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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
SPORTING CLUBE DE PORTUGAL - SOLIDARIEDADE TOTAL!
O Grupo Stromp constata que os anunciados processos disciplinares - manifestamente injustificados e inconsistentes - contra Sporting CP e o treinador Rúben Amorim apresentam evidentes contornos de ataque selectivo e vil ao Sporting, a começar na cinzenta e sectária Associação Nacional dos Treinadores de Futebol (ANTF), a que lamentavelmente se juntaram alguns órgãos da Liga e da Federação Portuguesa de Futebol", destaca a organização de sportinguistas constituída em 1962 e da qual fazem parte "mais de cinquenta membros que juntos totalizam mais de 2.500 anos de filiação clubística".
"Mais salienta que, na concretização da indicada estratégia de perseguição e ataque ao Sporting CP foram - logo depois, qual ‘agenda’ - anunciados adicionais processos disciplinares contra o dirigente Hugo Viana e os jogadores Zouhair Feddal, Luís Neto e João Palhinha, fundados em factos que têm já mais de três meses.
O Grupo Stromp entende que todo este clima persecutório constitui-se, por si só, como um dos momentos mais vergonhosos de toda a centenária história da vida desportiva portuguesa, designadamente merecedor de vigoroso repúdio e denúncia pública!", prossegue o comunicado.
Exigindo respeito pelo Sporting CP e pelos seus associados, o Grupo Stromp "repudia energicamente os ataques ao clube e aos seus representantes e manifesta o seu incondicional e solidário apoio ao dirigente Hugo Viana, ao treinador Rúben Amorim, aos atletas Zouhair Feddal, Luis Neto, João Palhinha e a todos quantos integram a equipa principal de futebol, na certeza de que para ‘onde vai um, vão todos!’"
"O Grupo Stromp declara igualmente a sua inteira solidariedade e apoio ao presidente do Sporting e a todos os órgãos sociais do clube e da SAD", deixando por último um apelo "aos milhões de sócios e simpatizantes do Sporting espalhados pelo País e pelo Mundo para que continuem a defender os ideais do seu Clube."
Tito Arantes Fontes,, presidente do Grupo Stromp, surgiu a desmentir Bruno de Carvalho, pela referência deste que tinha havido demissões no grupo:
"A unidade e vitalidade do grupo ficou sublinhado no nosso último encontro, em que 40 membros presentes no jantar aprovaram o comunicado a pedir a demissão de Bruno de Carvalho. A ausência dos restantes elementos não significa que saíram da organização ou que estão em desacordo com o comunicado.
O Grupo Stromp não trata de candidaturas. Somos um grupo heterogéneo que discute e reflecte sob um ponto de vista sportinguista, defendendo sempre os interesses do Clube.
Assim, apela à demissão do Conselho Directivo".
O Grupo Stromp deliberou expressar a sua posição sobre a situação actual do Clube e entre as diversas considerações que fez públicas, duas merecem discussão:
«Alertar para a preocupante situação financeira do Sporting Clube de Portugal, sendo que os sócios devem equacionar, ponderadamente, a eventual necessidade de alteração da posição accionista do Clube na Sporting SAD.»
Esta é uma incontornável realidade que ameaça há muito e que num futuro não muito distante terá de ser deliberada. Embora se compreenda perfeitamente a vertente histórica e sentimental, o Sporting dificilmente atrairá um investidor ao nível do que o Clube necessita, com a disposição de deixar o seu investimento sob a governação de terceiros. É uma contenda difícil de generalizar, já que muito depende da identidade do investidor, o montante do investimento e as de mais considerações para salvaguardar a imagem e os interesses reais e históricos do Sporting.
«Manifestar o desejo de que as candidaturas que se apresentam a sufrágio assumam posição realista e adaptada ao momento presente, tendo em conta os superiores interesses do Clube.»
O termo muito em voga neste cenário eleitoral é «projecto» que, realisticamente, pode ser equiparado a uma «promessa» eleitoral numa campanha política: teórico e, invariavelmente, de complexa, se não impossível, concretização. Não sou perito nesta matéria, mas não vejo solução alguma, a curto prazo, que não passe por investimento do exterior, que exclui os notórios fundos, que não são mais do que empréstimos com juros elevados e, em alguns casos, de entidade suspeita. Não devemos ir no insólito discurso do presidente da MAG que, na última campanha eleitoral, afirmou que não queria saber da origem do dinheiro nem se era para efeitos de lavagem.
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