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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Um artigo muito interessante - e por isso recomendamos ler - de Hugo Tavares da Silva - em Tribuna Expresso, sobre o sistema de jogo do Sporting sob Rúben Amorim, em que ele fez da formação leonina a melhor equipa na arte do offside, a nível europeu, no rácio entre foras de jogo provocados e remates permitidos à outra equipa.
Tudo teve o seu início no Casa Pia, onde após duas derrotas em duas jornadas, o treinador decidiu mudar algumas coisas.
Rúben Amorim chamou Bruno Simão, um amigo desde a tenra infância, e disse-lhe: “Vou precisar de ti, um jogador com formação, inteligente, vou mudar o sistema. Vou colocar isto com três centrais, vais deixar de ser lateral e vais passar a ser o meu central do lado esquerdo”. Após desaires em Loulé e com o Moura, em casa, o clube lisboeta goleou o Pinhalnovense fora, por 4-0. Ali semeou algumas das ideias que parecem inegociáveis para o treinador do Sporting.
Com essa alteração no desenho táctico, abriu-se a torneira para outra realidade prazerosa e bem-sucedida: a armadilha do fora de jogo ou, se quisermos, a fábrica de foras de jogo alheios.
O extenso artigo intitulado "O Sporting é mestre no fora de jogo mas não é armadilha" está disponível aqui. Vale a pena ler!!!
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