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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
A equipa sub-19 de futebol do Sporting CP empatou, esta terça-feira, 0-0 com o Budapest Honvéd FC no primeiro jogo da Puskás Kupa, torneio que está a decorrer em Budapeste, Hungria.
O treinador Pedro Coelho apostou em Diogo Pinto, Diogo Travassos, João Pereira, João Muniz, David Moreira, Tiago Otávio, Lucas Anjos, Samuel Justo, Rodrigo Ribeiro, Mateus Fernandes e Isnaba Mané para o onze inicial da partida que teve a duração de 60 minutos e que não contou com qualquer golo.
Esta quarta-feira, 28 de Julho, os jovens leões defrontam os brasileiros do CR Flamengo.
Era minha intenção nem sequer ler as declarações de Fernando Santos para não me irritar ainda mais, mas acabei por me convencer a mim próprio face ao provável interesse dos leitores.
Por conseguinte, transcrevo um breve resumo dessas declarações pós-jogo:
“Eu acho que Portugal fez um bom jogo, vitória justa, justíssima. Uma 1.ª parte muito bem conseguida, em posse, a procurar variação, entrar. Podíamos ter aproveitado mais a profundidade, que tentámos. Controlámos o jogo. Muito por responsabilidade de Portugal a Hungria não conseguiu jogar subida. Acabou a defender nos últimos 30 metros. Portugal recuperou muito bem a bola e criámos quatro, cinco oportunidades de golo. O golo era fundamental. Na 1.ª parte foi o que faltou”.
“Nessa altura pareceu-me que Portugal precisava de velocidade e capacidade de entrar de trás e envolvência com a bola e não muita gente na frente. Precisávamos de imaginação e verticalidade, foi isso que pedi ao Rafa. O Bernardo estava a fazer muito bem, mas mais em posse. Precisávamos de mais entrada com bola”.
“A equipa estava a jogar bem, a controlar, a dominar o adversário. A partir do momento em que a equipa começou a entrar em ansiedade era a altura certa para mudar, meter outros movimentos no jogo. Com o Rafa as coisas abriram mais. Depois pareceu-me importante dar espaço ao Raphael, por isso tirei o Jota e meti o Ronaldo um pouco mais à esquerda. E coloquei o Renato no meio-campo para conduzir a bola, era importante conduzir mais vertical”.
“Portugal está preparado para qualquer adversário, sabendo das dificuldades que cada jogo encerra, a Hungria com o factor público seria um adversário a ter em conta e que a Alemanha é um adversário fortíssimo, de enorme qualidade, treinador de excelência. Obviamente que encaramos esse jogo com um grau enorme de dificuldade e imagino que o meu colega Joachim [Low] pensa o mesmo. São duas equipas com capacidade, qualidade, que não se vão respeitar no sentido de que não vão ter medo, mas que obviamente se respeitam uma à outra”.
Esperava, ou pelo menos gostava que ele explicasse a lógica de levar três guarda-redes a jogo e mandar para a bancada o único outro lateral direito da equipa, mas, pelos vistos, não é questão importante suficiente para merecer explicação. Quanto ao resto, acho que está bem à vista e não necessita de comentário meu.
Fico agora na expectativa de ver o que mais vai sair do saco no jogo de sábado contra a Alemanha.
Conquistou a medalha de bronze na categoria de -100 kg
no Grand Slam de Budapeste, na Hungria.
Parabéns leão!
Partida da primeira mão dos quartos-de-final da CEV Challenge Cup, disputado esta terça-feira na cidade de Pasarét, Hungria.
Os leões voltam a jogar no próximo sábado, no Pavilhão João Rocha, diante da AA São Mamede, em jogo a contar para o Campeonato Nacional.
Já a segunda mão dos quartos-de-final da CEV Challenge Cup está marcada para dia 4 de Março no reduto leonino.
Eis o que o técnico Gersinho teve para dizer no final da partida:
"Ganhámos e isso foi o mais importante, mas podíamos perfeitamente ter ganhado por 0-3 ou 1-3. Entrámos muito bem e assim estivemos no primeiro set, mas nos segundo e terceiro cometemos alguns erros no ataque e desconcentramo-nos um pouco. No quarto, mudámos algumas peças e voltámos a conseguir levar a melhor, vencendo também o último set. Apesar de tudo, foi uma vitória justa.
Partimos em vantagem para o segundo jogo, mas nada está ganho. Temos de vencer em casa por 3-0 ou 3-1 porque o 3-2 não dá. Infelizmente, não conseguimos a vantagem de dois sets. O Sporting tem equipa para seguir em frente”.
Na luta pela manutenção do sonho europeu, o Sporting deslocou-se à Arena de Veszprém, na cidade com o mesmo nome, na Hungria, para disputar a segunda mão dos oitavos-de-final da EHF Champions League, onde perdeu por 35-29 frente ao Veszprém HC.
Com três golos de desvantagem ao intervalo, a equipa leonina ainda conseguiu chegar ao empate no segundo período (17-17), com Ghionea e Frankis Carol em destaque, mas a experiência do Veszprém, aliada ao apoio de 5 mil adeptos, acabou por fazer a diferença, demarcando-se no marcador até ao resultado final de 35-29.
O sonho na caminhada europeia fica por aqui, mas a equipa do Sporting mostrou que tem qualidade para estar presente nos maiores palcos da Europa.
O Gyor, da Hungria, é o adversário do Sporting nas meias-finais da UEFA Futsal Cup, segundo definiu esta quarta-feira o sorteio da fase decisiva da prova máxima do futsal europeu, realizado em Camp Nou, no intervalo do embate entre Barcelona e Chelsea. Na outra meia-final estarão frente a frente o Barcelona e o Inter Movistar.
Recorde-se que a final four da UEFA Futsal Cup está marcada para os dias 20 e 22 de Abril, no Pabellón Príncipe Felipe, em Saragoça.
Portugal venceu a Hungria por 1-0 em Budapeste, em jogo do Grupo B da qualificação Europeia ao Mundial 2018.
Apesar de ter jogado cerca de uma hora com mais um jogador, a 'equipa das quinas' só marcou um golo, por André Silva, no início do segundo tempo. A vitória garante, para já, um lugar no play-off e deixa Portugal a depender de si para chegar ao primeiro lugar e conseguir o apuramento direto. Para tal só tem de vencer os dois jogos que lhe resta e ficar à frente da Suíça, líder do Grupo que ontem venceu a Letónia.
Não obstante o cartoon, não sei se será inteiramente justo afirmar que Portugal jogou mal. Entrou bem no jogo, mas acusou muitas dificuldades em lidar com o poderio físico e a agressividade (muitas vezes excessiva) dos húngaros. A superioridade numérica não foi muito benéfica, dado que o adversário remeteu-se à sua defesa e passou a apostar em passes longos a tentar explorar as costas da defensiva lusa.
Pior foi a saída de Fábio Coentrão por lesão muscular, sensivelmente aos 29 minutos. Eliseu é um jogador limitado tecnicamente e não conseguiu dar a fluidez de jogo que Portugal necessitava na ala esquerda.
Com dois jogos em tão poucos dias, já era de esperar que Fernando Santos viesse a efectuar algumas alterações, ficando a dúvida, contudo, se terão sido as melhores opções, nomeadamente no meio-campo.
Tudo bem que acaba bem, e resta agora esperar pelos últimos dois jogos. Não há nada garantido no futebol hoje em dia - o Luxemburgo não empatou com a França ? - mas, havendo lógica, a decisão final terá lugar no dia 10 de Outubro, diante da Suíça, em Portugal.
Muito boa exibição de Portugal para vencer a Hungria, por 3-0, e garantir os três importantes pontos para se manter a três da Suíça, que lidera o Grupo B de apuramento para o Mundial 2018, e agora com cinco pontos de vantagem sobre a Hungria. Recorde-se que apenas o primeiro lugar dá acesso directo à fase final.
O onze inicial: Rui Patrício, Cédric, Pepe, José Fonte, Raphael Guerreiro, William, André Gomes, João Mário, Quaresma, André Silva e Cristiano Ronaldo.
Suplentes: Bruno Varela, Marafona, Nélson Semedo, Bruno Alves, Eliseu, Danilo, Renato Sanches, João Moutinho, Pizzi, Bernardo Silva, Gelson Martins e Éder.
Nos 13 remates que fez à baliza, a selecção lusa facturou em três ocasiões: André Silva (32') e um bis do «capitão» Cristiano Ronaldo aos 36' e 45'.
O onze inicial foi particularmente competente, não permitindo grandes hipóteses à Hungria que praticamente nunca ameaçou a baliza de Rui Patrício.
Estiveram presentes 57.816 espectadores no Estádio da Luz.
Cristiano Ronaldo bisou na vitória de Portugal sobre a Hungria e chegou aos 70 golos pela Seleção Nacional, fugindo a Gerd Müller (68) e ficando a um tento do último lugar do pódio, ocupado pelo também alemão Miroslav Klose (71).
Já são conhecidos os convocados para os dois jogos que a Selecção Nacional vai realizar nos próximos dias 25 e 28 de Março, com Hungria (apuramento para o Mundial 2018) e Suécia (particular).
Numa lista com 25 jogadores, Fernando Santos não anunciou nenhuma surpresa em especial, voltando a chamar Pepe, Eliseu, Cédric e João Moutinho. De fora, em relação à última convocatória, ficaram Adrien e Nani, por lesão, e Antunes, por opção.
Lista de convocados:
Guarda-redes: Rui Patrício, Anthony Lopes e Marafona;
Defesas: Nélson Semedo, João Cancelo, Cédric, Pepe, Bruno Alves, José Fonte, Neto, Raphael Guerreiro e Eliseu;
Médios: João Moutinho, André Gomes, Danilo, William Carvalho, Bernardo Silva, João Mário, Pizzi e Renato Sanches;
Avançados: Cristiano Ronaldo, André Silva, Ricardo Quaresma, Gelson Martins e Éder
Ao anúncio dos eleitos, seguiram-se as perguntas dos jornalistas a Fernando Santos. Primeiro que tudo, sobre o facto de ter elaborado uma lista com 25 jogadores, o que foi justificado pelo seleccionador devido à existência de um ou outro problema físico:
"Não podemos deixar de pensar que temos dois jogos e controlar esse tipo de situações e depois temos um ou outro caso de indicações que não sejam impeditivas mas que têm um problema", realçou, sem referir qual ou quais os jogadores que podem estar com limitações. Nélson Semedo, por exemplo, falhou o último jogo do Benfica devido a um corte num joelho, mas estará disponível".
Fernando Santos encara o jogo com a Hungria como fundamental no caminho para a fase final do Campeonato do Mundo 2018. Portugal está em segundo lugar no Grupo B, a três pontos da Suíça e com mais do que o próximo adversário, e depende de vitórias:
"Todos os jogos são finais. Dependemos exclusivamente de nós, mas essa dependência tem a ver com vitórias. Este é também um jogo de enorme importância para a Hungria. Não virá só para jogar para um ponto. Portugal terá que ter a capacidade para obrigar a Hungria a defender mais do que a atacar":
(Foto: Max Rossi/Livepic/Reuters)
Será injusto apontar o dedo a Fernando Santos ?... É o que eu sinto neste momento, depois de assistir mais uma vez a uma equipa portuguesa que verdadeiramente não se encontra, muito, quase inteiramente, pela teimosia do seleccionador em não lançar o meio-campo que a lógica, o bom senso e a evidência à vista indicam que devia ser.
Reconhece-se que se assistiu a um jogo louco com os golos de tabela da Hungria, mas a equipa das quinas só começou a dar sinais de si própria pela saída de João Moutinho e a entrada de Renato Sanches - o miúdo esteve bem, mas mais uma vez questiona-se onde está Adrien Silva - e, muito em especial, pela deslocação de João Mário para o interior do terreno, praticamente a assumir a posição 10, face à entrada de Ricardo Quaresma para ala.
Cristiano Ronaldo, significativamente frustrado no primeiro período, evidenciou o seu génio mais uma vez, com um golo deveras fenomenal, ao alcance de apenas jogadores extraordinários como ele. O seu segundo tento, não tão espectacular, mas nem por isso menos importante.
Com este resultado, Portugal classifica-se em 3.º lugar no Grupo F, atrás da Hungria e da Islândia, esta com uma vitória sobre a Áustria já nos descontos. Sendo assim, Portugal vai agora defrontar a Croácia, vencedora do Grupo D, no sábado, dia 25 de Junho, às 20h00, em Lens.
Com Fernando Santos ao leme é difícil ser optimista. Ou ele abre os olhos e escolhe a equipa certa, ou vamos ter uma missão quase impossível para chegar aos quartos-de-final.
A Selecção Nacional ficou esta terça-feira, sem jogar, a um empate de garantir um lugar nos oitavos de final do Europeu de 2016, face ao desaire da República Checa com a Turquia, por 2-0.
Com este resultado, os turcos ascenderam ao terceiro posto do Grupo D, com três pontos (2-4 em golos), os mesmos da Albânia, terceira no Grupo A (1-3), pelo que uma igualdade quarta-feira com a já apurada Hungria serve a Portugal.
Se somar o terceiro empate consecutivo no Euro2016, depois dos averbados face a Islândia (1-1) e Áustria (0-0), Portugal será, na pior das hipóteses, terceiro do Grupo F, com os mesmos três pontos, mas um saldo ‘nulo’ nos golos.
Desta forma, a formação comandada por Fernando Santos será, no pior dos cenários, o quarto melhor terceiro colocado dos seis grupos, qualificando-se para os ‘oitavos’.
O empate também pode valer o segundo posto a Portugal, se a Islândia empatar com a Áustria e a formação lusa marcar, no mínimo, mais um tento do que os islandeses.
Em caso de triunfo, a formação das ‘quinas’ garante a vitória no Grupo F, se a Islândia não vencer a Áustria ou se os nórdicos vencerem, mas Portugal acabar com melhor diferença de golos.
O primeiro critério de desempate é o confronto directo, seguindo-se a maior diferença de golos em todos os jogos do grupo, o maior números de golos marcados, a conduta ‘fair-play’ e o ‘ranking’ de selecções da UEFA.
Nota: Quem sabe explicar o que o Record pretende dizer com "Está na hora do ketchup" ?
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