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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
«Instrumentado» para o efeito, ou não, Izmailov - perdão, Izmaylov - tem andado muito ocupado a pintar uma obra tipo «Picasso» em torno da sua imagem, na tentativa, depreende-se, de desviar atenções quanto à sua deplorável conduta, tanto como homem como futebolista. As suas recém-declarações nem merecem comentário, mas encontrei esta perspicaz observação por um adepto de nome «Teotónio»:
«Este rapazola se tivesse sido homenzinho, tinha dito logo abertamente que queria sair porque a situação estava má. Assim, só denonstrou que foi para um clube à margem do que ele fez. Só falta saber o topo do quê...Acho que estão bem um para o outro.
Engraçado como ainda há quem viva na ilusão de que os jogadores se interessam minimamente pelo clube que representam...Por mim pode ter o maior sucesso do mundo, pode até ser bola de ouro (ou pelo menos muleta de ouro) que é irrelevante...Se queria sair estava no direito dele, agora lesar o clube, fingindo estar lesionado, isso só demonstra falta de carácter. É que ainda há pessoas que se importam como as coisas são feitas...noção que escapa prós lados das Antas, uma vez que ganham muito, mesmo sendo da forma que é...Felizes os pobres de espírito, pois deles será o reino dos céus.»
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