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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Com Luís Filipe Vieira em terras brasileiras a tentar assegurar mais trunfos eleitorais, o quasi oficioso porta-voz do clube da Luz aproveitou o ensejo para publicar este cartoon na sua capa de segunda-feira.
Não é que Slimani seja uma contratação impossível, mas estou convicto que a ideia nem sequer passou pela cabeça do Mister 'limpinho, limpinho'.
Deve ter sido missão espinhosa, mas desta vez o
jornal A Bola não se "enganou" com a capa.
«Estamos no século XXI. Aguardo por um acto tranquilo, pleno de civismo. Já lá vai o tempo em que as pessoas eram atacadas simplesmente por pensarem de modo diferente.
Não deixarei, em qualquer circunstância, de assumir em público aquela que é a minha opinião, a exemplo do que fiz quando, durante a última campanha, apoiei o agora presidente Bruno de Carvalho. Para já, só sei em que não vou votar...».
Sérgio Abrantes Mendes
Com tanto do ridículo noticioso que se tem verificado sobre o Sporting - especialmente desdenhoso durante este seu mais recente conturbado período - já pouco ou nada surpreende, mas, mesmo assim, certos periódicos desportivos insistem em perseguir o inimaginável, meramente para efeitos sensacionalistas e com a natural tendência para sombrear seja o que for.
Precisamente quando se pensa que tudo e mais alguma coisa já foi visto, aparece algo de novo e deveras irrisório. Como não podia deixar de ser, o «quasi-oficioso» porta-voz do clube da Luz deu-se ao trabalho de conduzir uma sondagem, questionando o leitor sobre os (de) méritos do treinador Vercauteren levar a equipa do Sporting a treinar-se na praia. Conheço muitíssimo bem as teorias, pró e contra. sobre este tipo de treino. Aliás, recordo-me perfeitamente de ter tido uma discussão acesa com um treinador meu, pela sua decisão de conduzir um desses treinos, na véspera de um jogo contra o Farense, na Praia de Areias de São João, Albufeira. Mas o que está aqui em causa é o extremo absurdo do Jornal A Bola em levar a cabo o que pode muito bem ser interpretado como mais uma provocação, realçando uma questão que, em real análise, até é insignificante. Curiosamente e sem poder identificar os critérios de raciocínio dos leitores, 78% aprovou a iniciativa. Ver para acreditar !
Um jornal de hoje (ontem), recorre na sua primeira página, a figuras de estilo de mau gosto, que colocam em causa a imagem do Sporting Clube de Portugal, do Conselho Leonino e dos seus membros, que não podem passar sem um reparo veemente.
O Conselho Leonino é um orgão legitimamente eleito, cujos estatutos não prevêem nenhum espírito ou acção revolucionária. O tratamento noticioso dado aparenta um convite a uma desvirtuação inaceitável do mesmo e um implícito apelo à turbulência.
Na mesma medida, com os mesmos objectivos, estranhamos a amplificação dada por alguma imprensa, a cinco encapuzados que não representam, na forma e no conteúdo, o universo de mais de três milhões de adeptos do Sporting Clube de Portugal.
Conselho Directivo do Sporting Clube de Portugal
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