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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Luka Modric, o médio do Real Madrid e capitão da selecção croata foi eleito esta segunda-feira o Melhor Jogador do Mundo para a FIFA, com 29,05% dos votos. Em segundo, Cristiano Ronaldo com 19,08%, seguido por Salah com 11,23%. Lionel Messi ficou num distante 7.º lugar com apenas 9,81%.
Não discordo deste resultado, muito embora, na minha opinião, Cristiano Ronaldo tenha sido injustiçado pela entrega do Melhor Jogador do Ano da UEFA ao mesmo Modric.
As ausências de Cristiano Ronaldo e Lionel Messi vão dar origem a algumas críticas e muito embora desconheça as razões dos atletas, acho que não agiram bem. Era importante dar a cara mesmo em derrota, se é que pode ser assim considerado.
Já o golo do ano, relativo ao Prémio Puskas, foi atribuído a Salah, do LIverpool, marcado ao Everton num encontro da Premier League na época passada. A concorrência era a "bicicleta" à Juventus de Cristiano Ronaldo. Um caso em que o jogador português tem justa causa para reclamar. Aliás, o golo de Salah nem sequer foi o melhor do mês da Premier League.
Eis as observações de Fernando Santos:
"Não tem a ver com a escolha. Votei Ronaldo, Modric e Hazard. Há que olhar para o todo e para a época. Modric é um grande jogador, mas o melhor nesta época foi CR7 e não tenho dúvidas. É quem contribui mais, marcou 50 e tal golos. O que era válido há um ano, dois ou três parece que deixou de ser.
E quando o melhor golo da carreira do melhor do Mundo não ganha um prémio há algo muito estranho. Já marcou 500 ou 600 e este foi o melhor. Há alguma coisa que não está bem, é só isso que eu digo. Não tenho o direito de estar a fazer juízos de valor. Foi injusto como já tinha sido o prémio da UEFA".
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