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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Em Alvalade ninguém quer assumir que a Nike vai passar a vestir o Sporting a partir da próxima temporada, mas tudo indica que as novas camisolas já estão ser produzidas, isto num momento em que o vínculo de patrocínio dos equipamentos com a Macron está prestes a expirar.
As negociações para o novo acordo foram reveladas em Junho último, sendo que o mesmo deverá significar um encaixe na ordem dos dois milhões de euros por temporada, mas que não será compensação apenas pelo equipamento, visto que também engloba direitos sobre a revenda dos produtos da marca, abrangendo as diversas modalidades do clube, como actualmente acontece com a Macron, que equipa os leões desde 2014, depois de a relação com a Puma ter terminado.
NOTA: A camisola da imagem é apenas um exemplar para efeitos do post.
Segundo Record, o próximo fornecedor de equipamentos para o futebol e modalidades do Sporting será a Nike. O acordo com o fabricante dos EUA será válido por três temporadas e está previsto ser anunciado no final da presente época, quando a parceria com a Macron terminar.
O Sporting conseguiu celebrar o maior contrato de sempre não no valor inicial, à cabeça, o chamado ‘upfront fee’, mas sim no que respeita à margem de venda de cada camisola ou equipamento. O valor a receber por material desportivo que for vendido ao público será superior ao contrato que está actualmente em vigor.
Para se ter uma ideia, no início do contrato a marca italiana pagava um milhão de euros ao Sporting, no entanto, a essa verba era preciso descontar a aquisição de equipamentos. Na temporada 2014/15, a primeira ligada à Macron, os leões adquiriram 630 mil euros em produtos. Parte do material foi para utilização nas várias equipas, mas a maior fatia seguiu para venda, que resultou numa receita de 920 mil euros e num encaixe final de 1,3 milhões de euros.
O mecanismo deverá ser igual ao acordo com a Nike mas, ao assegurarem uma margem de lucro superior, os responsáveis leoninos esperam obter maiores proveitos, embora a verba possa sempre sofrer variações mediante o volume de vendas. Essa esperança, de resto, não é de todo infundada, pois a marca norte-americana é uma das líderes mundiais na venda de equipamento desportivo. O Sporting CP tenciona aproveitar a maior exposição do novo patrocinador, assim como a capacidade para chegar a outros mercados, obtendo, como consequência, a expansão da própria marca Sporting a nível internacional.
No fim da presente época chegará, portanto, ao fim a parceria do Sporting com a Macron, que já dura desde 2014. O primeiro contrato tinha a duração de três temporadas e acabou por ser renovado em Fevereiro de 2017, por mais quatro épocas. Após a última renovação celebrada entre as partes, o Sporting CP passou a lucrar cerca de dois milhões de euros anuais, já contabilizando a venda de camisolas e demais material desportivo. Em 2014, a Macron chegou mesmo a ser o terceiro maior ‘sponsor’ do Clube.
Antes de a marca italiana entrar em Alvalade, a Puma patrocinava os leões, num acordo que rendia cerca de 600 mil euros ao Sporting e que contemplava, também, o ‘naming’ da Academia.
Com a parceria garantida com a Nike, o Sporting assegurou acordo com o patrocinador de um histórico parceiro de... Cristiano Ronaldo. O craque formado de leão ao peito, recorde-se, aceitou dar o seu nome à Academia de Alcochete. A parceria com CR7, uma medida de internacionalização e expansão da marca, não prevê contrapartidas financeiras directas. Entendem os responsáveis leoninos, que o impacto, em termos de marca e reputação, dará retorno.
Ao que consta, o Sporting CP e a Nike estão a estudar a possibilidade de assinar um acordo para que a empresa norte-americana possa "vestir" o leão a partir de 2021/22.
Depois de uma relação que vai já para os oito anos com a fabricante Macron, os verdes e brancos não devem renovar contrato com os italianos, patronos dos equipamentos não só do futebol, mas também das modalidades de pavilhão como o futsal e o andebol, assim como das olímpicas, acompanhando os atletas até aos Jogos de Tóquio'2020, que afinal só se vão realizar em 2021.
Depois de colocar um ponto final com a Puma, em 2014, o Sporting assinou um contrato de quatro anos com a Macron, renovado em 2017 e com término, precisamente, em 2021. Em termos monetários, este acordo pressupunha uma verba anual de 2 milhões de euros, não só em termos de patrocínio puro, mas também através da revenda de produtos da marca, uma vez que o Sporting ganhava sempre uma percentagem fixa na exploração, que também podia associar a outras entidades.
A Macron é, neste momento, e a par com a Super Bock, um dos dois "Main Sponsors" dos leões; a operadora NOS aparece catalogada como patrocinadora "Premium" no site oficial do Sporting.
Explorando a opção Nike, os leões associam-se, por exemplo, a uma das suas maiores bandeiras, Cristiano Ronaldo, hipótese para se aliar à marca do clube que o formou num futuro não muito longínquo. Uma das premissas é que o patrocínio possa gerar maior liquidez que o da Macron, principalmente por uma maior representatividade no mercado internacional
Gelson Martins tem sido aposta dentro de campo e agora é também uma forte aposta fora dele. A Nike, uma das principais empresas de vestuário e calçado desportivo do Mundo, decidiu apostar em força no extremo do Sporting, tornando-o no atleta mais bem pago pela marca em Portugal.
Ao que foi possível saber, o novo contrato de patrocínio ao craque leonino, assinado na última terça-feira, é válido até 2021 e prevê um pagamento base superior a 200 mil euros por ano para o internacional português. O valor poderá depois subir, em função da performance de Gelson (número de jogos e golos, número de internacionalizações, etc.).
O verdadeiro jackpot, porém, acontecerá se o jovem de 22 anos se transferir para um clube considerado de ‘classe A’ para a Nike – um restrito lote de emblemas europeus, todos das principais ligas. Nesse caso, o valor pago anualmente a Gelson irá ultrapassar largamente os 500 mil euros anuais.
Para se ter uma ideia da forte aposta da Nike em Gelson Martins, importa referir que os jogadores de primeira linha da Liga portuguesa, incluindo os vencedores do Euro’2016, têm contratos que, no máximo, lhes garantem entre 80 a 100 mil euros anuais. Apesar da sua juventude, o avançado do Sporting assegurou mais do dobro... como valor base.
A Nike é um dos principais patrocinadores no mundo do futebol, contando na sua carteira com algumas das principais estrelas da actualidade, como Cristiano Ronaldo, Neymar ou Andrés Iniesta, assim como também é a fornecedora oficial dos equipamentos da Selecção Nacional.
A Nike confirmou a 8 de Novembro de 2016 que tinha chegado a acordo com Cristiano Ronaldo para a renovação do contrato de patrocínio do internacional português do Real Madrid, mas não divulgou pormenores, o que originou uma onda de rumores, desde logo em torno das verbas envolvidas, mas também em relação à duração da ligação, a qual poderia ser vitalícia.
O tempo passou e na noite de segunda-feira, Eduardo Inda, director da publicação digital 'Okdiario.com' e membro do painel de comentadores do programa 'El Chiringuito de Jugones', do canal de televisão espanhol Mega, revelou que o acordo está em vigor, não é vitalício, mas coloca Ronaldo como o atleta mais bem pago do universo da marca norte-americana de material desportivo, no qual se contam LeBron James (basquetebol, NBA), Tiger Woods (golfe) ou Roger Federer e Rafael Nadal (ténis).
Aproveitamos o ensejo para referir que Cristiano Ronaldo foi eleito pelo jornal espanhol Marca como o melhor jogador da Liga espanhola em 2015/16. É a quarta vez que o jogador português formado no Sporting conquista este troféu.
CR7 marcou 35 golos e registou 11 assistências, no entanto, não foi o melhor marcador. Luis Suárez foi o 'Pichichi', ao apontar 40 golos.
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