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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Tanto o Sporting como o FC Porto terminam esta época os seus contratos com a Unicer/Super Bock. São dois apetecíveis activos a conquistar ?
Esta, a pergunta que foi dirigida a Nuno Pinto Magalhães, director de comunicação e relações institucionais da Sociedade Central de Cervejas, à qual ele respondeu:
«Por razões óbvias nunca excluímos ninguém. Aqueles que tiverem interesse para o nosso valor acrescentado dentro da estratégia que definimos, serão sempre candidatos. A Sagres esteve no Sporting mas acabou por sair em rotura. Com o presidente José Eduardo Bettencourt resolvemos tudo a bem. O que já passou, passou. Somos empresas e olhamos de forma pragmática para o futuro.»
Referente ao insultuoso anúncio que envolveu a imagem de Rui Patrício:
«Serviu de aprendizagem e de melhor ajustamento às circunstâncias. Temos consciência de que o futebol mexe com muitas emoções e paixões. Em todo o caso, a posição da Sagres é igual em todas as conjunturas. O nosso papel é unificador, agregador, não temos uma postura de exclusão e muito menos alinhamos em fundamentalismos. Sabemos que há franjas na sociedade e nas mais diversas áreas com estes sentimentos, mas definitivamente a nossa posição é de equilíbrio e de bom senso.»
Bem... pode de facto ser uma "posição de equilíbrio e de bom senso", mas claramente foi tudo menos isso pela muito infeliz ideia do acima referido anúncio, que, além do mais, acentua uma tendência muito "encarnada" por parte da Sociedade.
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