Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
A minha "costela" canadiana impulsiona-me a celebrar a histórica vitória das mulheres canadianas na final do torneio Olímpico de futebol no Japão, nas grandes penalidades, sobre a poderosa Suécia, após empate (1-1) em 120 minutos de jogo.
Uma conquista histórica, não tanto pela medalha, por si - o Canadá já soma 22 nestes Jogos, 6 de ouro - mas por ser a primeira do país nesta modalidade. Servirá, porventura, para impulsionar, ainda mais, o programa canadiano de futebol, nomeadamente no que diz respeito à vertente feminina.
Parabéns às campeãs Olímpicas!
O Sporting Clube de Portugal conquistou três medalhas no Campeonato Nacional de Regatas em Linha, que se realizou este fim-de-semana no Centro de Alto Rendimento (CAR) de Montemor-o-Velho.
Francisca Laia venceu a medalha de ouro em K1 200 m, ao cumprir a prova em 00:41.673, revalidando o título nacional. Por sua vez, Emanuel Silva e Kevin Santos conquistaram o bronze em K1 1000 m e K1 200 m, respectivamente, ao completarem as respectivas provas em 03:47.068 e 00:38.344.
Evelise Veiga recebeu a medalha de ouro no triplo salto das Universíadas de Nápoles, que decorreram em 2019, depois de a vencedora ter acusado positivo no teste antidoping, anunciou esta quinta-feira a Federação Académica do Desporto Universitário (FADU).
Em Julho do ano passado, em Itália, a atleta portuguesa do Sporting CP concluiu o triplo salto com 13.81 metros, atrás da ucraniana Olha Korsun que obteve 13.90, mas a quem foi retirado o ouro.
Desta forma, segundo as informações da FADU... a "Federação Internacional do Desporto Universitário (FISU) atribuiu a medalha de ouro no triplo salto (atletismo) à estudante-atleta portuguesa Evelise Veiga", que também arrecadou uma medalha de prata no salto em comprimento em Nápoles.
Evelise Veiga é uma das atletas portuguesas com lugar já garantido no Jogos Olímpicos Tóquio'2020, que, entretanto, foram adiados para 2021, devido à pandemia de Covid-19.
Carlos Nascimento, após ter recebido a medalha de ouro pelo triunfo nos 100 metros, nos Jogos Europeus que se estão a realizar em Minsk, na Bielorrúsia:
"Não podia estar mais satisfeito. Foi uma prova muito bem conseguida. Fico muito feliz por ter vencido a primeira medalha de ouro da comitiva portuguesa nesta edição dos Jogos Europeus. Ir ao pódio era um objectivo que tinha desde o início. Nunca sabemos se vamos conseguir o ouro, mas acreditava nisso. Estou muito satisfeito por honrar o País e o Sporting CP desta maneira, assim como todos aqueles que me apoiaram".
Carlos Nascimento, atleta do Sporting Clube de Portugal, venceu ontem a prova dos 100 metros planos, em 10.35 seg, nos Jogos Europeus de Minsk, na Bielorrússia, conquistando assim a primeira medalha de ouro para Portugal.
Parabéns leão !
E num dia muito positivo para Portugal no estádio do Dinamo, também a estafeta mista 4x400 m chegou ao pódio, mais concretamente à medalha de bronze. Ricardo dos Santos, Cátia Azevedo, João Coelho e Rivinilda Mentai terminaram a prova em 3.19,63m, atrás da medalha de ouro, a Ucrânia e da República Checa.
Cátia Azevedo conquistou a primeira medalha de ouro para Portugal nos 400 metros dos Campeonatos Ibero-americanos que decorrem em Trujillo, no Perú.
A atleta do Sporting venceu a prova em 52,26 segundos, superando nos metros finais a espanhola Laura Bueno, que ainda viria a ser terceira (53,88 segundos), ultrapassada pela brasileira Geisa Aparecida (52,57 segundos).
Portugal soma três medalhas (uma de ouro, duas de bronze) ao fim das duas primeiras jornadas da competição.
A representar a Selecção Nacional em Berlim, a leoa Carina Paim fez uma marca de 57,29 segundos nos 400m na classe T20 (deficiência intelectual) e conseguiu vencer a prova e conquistar a medalha de ouro.
Além do título de campeã, a atleta registou também o melhor tempo Europeu de sempre, batendo o recorde anterior de 57,78 segundos, alcançado pela polaca Barbara Niewiedzial, em 2015.
Com a medalha de ouro, Carina encerrou a sua participação nos Campeonatos da Europa de Atletismo do Comité Paralímpico Internacional (IPC).
Parte da medalha de ouro dos 50 km marcha masculinos nos Campeonatos do Mundo de atletismo, em Londres, é portuguesa, disse este domingo o francês Yohann Diniz, que tem ascendência portuguesa:
"Estou feliz por oferecer este título à França, mas também um pouco à minha família em Portugal, que me observa em Mirandela".
Tudo igual no reino da velocidade. Usain Bolt voltou a mostrar toda a sua categoria, conquistando o ouro nos 100 metros, com uma marca de 9,81 segundos. O jamaicano até partiu mal, chegou a parecer que o seu reinado estaria a terminar, mas ao seu estilo conseguiu uma ponta final de loucos e lá se chegou à frente para celebrar o tri nos 100 metros.
Com a melhor marca do ano, o jamaicano relegou para segundo Justin Gatlin (9,89) e o canadiano Andre De Grasse para terceiro (9,91), mantendo assim o sonho de voltar, também, a conseguir o ouro nas três provas de velocidade (100 metros, 200 metros e 4x100).
Numa final emocionante, digna da prova rainha da natação olímpica, a canadiana Penny Oleksiak e a norte-americana Simone Manuel foram creditadas com o mesmo tempo, vencendo a prova em 52,79 segundos, novo recorde olímpico. Na terceira posição, e consequentemente com a medalha de bronze, ficou a sueca Sarah Sjostrom.
O Rio de Janeiro tem sido afectado com muita coisa antes e durante estes Jogos Olímpicos. A Vila Olímpica tem sido muito criticada pelos atletas e as redes sociais foram inundadas com fotos de reclamações, a cidade ficou um estaleiro durante os últimos dois anos até poucos dias da Cerimónia de Abertura do evento. A água da piscina das provas dos saltos ficou verde devido a uma alga. E agora?
Agora, uma situação inédita no programa da natação feminina em Jogos Olímpicos.
A dupla portuguesa composta por Francisca Laia (Sporting Clube de Portugal) e Maria Cabrita (Kayak Clube Castores do Arade) garantiu esta sexta-feira a medalha de ouro na prova de K2 500 metros do Campeonato do Mundo Universitário, que se está a disputar no Centro de Alto Rendimento de Montemor-o-Velho. As canoístas portuguesas já haviam garantido a prata na prova de K2 200 metros na quinta-feira e voltaram a fazer história, sexta-feira, ao tornar-se campeãs do mundo universitárias, na distância de 500 metros.
O tempo de 1:50,108 minutos valeu-lhes a medalha de ouro com apenas 208 milésimos de segundo de vantagem sobre a equipa da Alemanha constituída por Isabel Friedt e Sarah Bruessler que registou 1:50,316 minutos. A equipa da Polónia composta por Karolina Markiewicz e Anna Godek alcançou a medalha de bronze com o tempo de 1:51,960 minutos.
Francisca Laia, do Sporting Clube de Portugal, é de Abrantes e estuda em Coimbra, na Faculdade de Medicina. Maria Cabrita é da freguesia de Algoz, concelho de Silves e estudante do último ano de licenciatura de Ciências do Desporto da Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra.
A 7ª edição do Campeonato Mundial Universitário conta com a presença de cerca de 250 atletas, em representação de 20 países e é uma organização da Federação Portuguesa de Canoagem, em parceria com a Federação Internacional de Desporto Universitário (FISU), Federação Académica de Desporto Universitário (FADU), Universidade de Coimbra(UC), Associação Académica de Coimbra e ainda dos Municípios de Coimbra e de Montemor-o-Velho.
O "leão" João Costa venceu esta sexta-feira a prova de pistola a 50 metros na Taça do Mundo de tiro em Munique, terminando a final com mais seis pontos de avanço sobre o chinês Bowen Zhiang.
Depois de ter sido sétimo na qualificação e terceiro no apuramento para a final, o atleta olímpico do Sporting terminou a final com 194,7 pontos.
Esta foi a terceira vez que João Costa venceu esta prova da Taça do Mundo em Munique.
Jogos Olímpicos de Sochi, final do hóquei no gelo feminino entre os históricos rivais Canadá e Estados Unidos da América. Já no terceiro período e a perder por 2-0, o Canadá reduziu a diferença no marcador com um golo quando faltavam apenas 3:26 minutos para jogar. Dando o tudo por tudo, a guarda-redes foi então retirada para permitir uma sexta atacante no gelo e deu resultado; com somente 55 segundos por jogar o Canadá empatou o jogo. Antes deste muito festejado momento, uma jogada muito invulgar e curiosa: um dos árbitros inadvertidamente travou o "puck", permitindo a uma jogadora americana um remate sem oposição à baliza canadiana sem guarda-redes: bateu no poste. Foi precisamente na subsequente jogada ofensiva que o Canadá empatou o jogo.
O golo que valeu a vitória e a medalha de ouro para as mulheres canadianas surgiu aos 8:10 minutos do prolongamento, curiosamente, instantes depois de uma flagrante grande penalidade contra os EUA não ter sido assinalada. A histórica quarta medalha de ouro consecutiva em Jogos Olímpicos, para a equipa canadiana feminina de hóquei no gelo. Até ao momento que escrevo este post (ooh00 fuso horário de Portugal), o Canadá regista 7 medalhas de ouro, 9 de prata e 4 de bronze nos Jogos de Sochi.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fica agora a dever uma grade de cerveja ao primeiro-ministro canadiano, Stephen Harper, pela aposta que fizeram neste jogo. Uma segunda grade está apostada na meia-final de homens do hóquei no gelo, também entre os dois países, que será disputada esta sexta-feira.
Em uma nota mais triste, John Tavares, o luso-canadiano que é um dos melhores jogadores do mundo e uma das estrelas da equipa canadiana de hóquei no gelo, lesionou-se gravemente e não só está fora dos Jogos Olímpicos mas também vai falhar o resto da época da NHL, que consta de 23 jogos do campeonato mais os "play-offs".
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.