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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
João Palhinha já trocou o Sporting pelo Fulham AFC e os jornais continuam a encher-se de notícias acerca do interesse estrangeiro por Matheus Nunes. É certo que o que define estas coisas é o dinheiro que se tem em casa, na conta bancária, e as contas que há para pagar nos tempos mais próximos, mas a não ser que o clube esteja muito necessitado de liquidez – o que não deve ser o caso, porque tem continuado ativo no plano das compras –, ou que pelo jogador apareça um colosso europeu, a saída de Matheus Nunes neste mercado será um erro. Do clube e, embora aqui as coisas já não sejam tão claras, porque nunca se sabe o que aí vem, do jogador também.
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Em declarações à RDP Antena 1, esta quinta-feira, Filipe Soares Franco, ex-presidente do Sporting, considera que a estratégia seguida pelo Conselho de Disciplina, relativamente aos pedidos de despenalização de cartões amarelos ou vermelhos erradamente exibidos aos jogadores, mais não é do que uma tentativa de sacudir a água do capote, por parte do órgão presidido por Cláudia Santos:
"Já pedia para o Dr. José Manuel Meirim voltar outra vez ao Conselho de Disiciplina. Ele, pelo menos, tinha um critério algo objectivo. Este não é um critério objectivo, é fazer jurisprudência sobre uma frase que, ainda por cima, é inglesa e que permite ao Conselho de Disciplina não actuar, mesmo quando há erros grosseiros, praticados pelos árbitros e os próprios reconhecem que praticaram erros grosseiros", referindo-se à 'field of play doctrine', que privilegia o princípio da autoridade do árbitro sobre a decisão tomada no momento do lance e que tem vindo a ser adoptado, em casos similares, por este Conselho de Disciplina.
"O cartão amarelo que é dado ao João Palhinha, no Bessa, é completamente ridículo. Nem falta foi. Aquilo é um lance normal entre dois jogadores em que não há falta. E, não havendo falta, muito menos poderia haver amarelo".
O Sporting anunciou esta terça-feira as renovações contratuais de mais três jovens da formação:
Francisco Geraldes - de 20 anos, renovou até 2021, com uma cláusula de rescisão de 45 milhões de euros.
Daniel Podence - de 19 anos, renovou até 2021, com uma cláusula de rescisão de 60 milhões de euros.
João Palhinha - de 19 anos, renovou até 2021, com um cláusula de rescisão de 45 milhões de euros.
P.S. Ainda bem que Bruno de Carvalho sorriu numa das fotos porque eu já estava a pensar que a pose era "copy paste".
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