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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Dá para pensar que Paulo Barbosa é fã de Homar Simpson. Em reacção, de certo, às afirmações de Domingos Paciência, o empresário de Izmailov apressou-se a vir a público «atirar areia para os olhos»: «O Marat saiu de Alvalade não por sua própria vontade, mas porque nos foi comunicado que, por razões de carácter financeiro, não havia condições para que ele continuasse... Não vale a pena tentar criar bodes espiatórios, porque o Marat nunca tomou a iniciativa de dizer que se queria ir embora do Sporting... As pessoas têm consciência que ele foi sempre um grande profissional e que enquanto esteve disponível deu tudo o que tinha para dar em campo.»
Sim...pois. O problema é que enquanto esteve no Sporting só se disponibilizou para entrar em campo pouco mais de 30 por cento dos seus seis anos. Até Franky Vercauteren, que não o conhecia, ficou estupefacto por o jogador alegar que não se sentia em condições para treinar depois de ter jogado cerca de 15 minutos no dia anterior. O mesmo técnico, pela recém-visita ao Dragão como comentador televisivo no embate da Champions com o Málaga, expressou enorme surpresa pela súbita recuperação física do russo. Até é de admitir que ele se sentia bem no Sporting, a ser bem pago para não jogar. Espero que seja recebido em Alvalade com os assobios que ele mais do que merece.
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