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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Pierluigi Collina, antigo árbitro italiano que actualmente chefia a comissão de arbitragem da FIFA, reflecte sobre a introdução da tecnologia no futebol e defende que o VAR não pode ser encarado como um decisor, mas como um auxiliar ao árbitro de campo.
"O árbitro deve decidir como se a tecnologia não existisse. O objectivo é não precisar do VAR porque as decisões são tomadas de forma correcta de acordo com a preparação que os árbitros fazem", começou por dizer em entrevista à La Gazzetta dello Sport o antigo árbitro, que apitou uma final da Liga dos Campeões (1999), uma final de um Mundial (2002) e uma final de um Europeu (1998).
"O árbitro sabe bem que está ali um para-quedas que pode ajudar a corrigir um erro. É preciso conhecer tudo acerca do jogo, analisar vídeos para conhecer as tácticas e as características dos jogadores. No meu tempo, isso era feito ocasionalmente, agora faz parte da preparação integral dos árbitros".
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