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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
«Foi o treinador do Benfica que disse que [em Nápoles] seria um jogo muito complicado e por isso não se entende que não joguem os melhores. O Carrillo foi uma carta fora do baralho. Não me pareceu que a aposta fosse a mais acertada. Hoje teve nova oportunidade, mas para quem conhece o Carrillo isto não é novidade. Ele precisa de um ambiente à sua volta, de uma atmosfera para que possa aparecer mais depressa. Aquilo que tinha no Sporting, muitos anos, no Benfica tem… meses. Nos primeiros anos também foi zero no Sporting. Há jogadores que são assim... precisam de apostas, de continuidade.
No Benfica tem forte concorrência. Não rende num jogo, dois jogos, no terceiro já é complicado para o treinador apostar nele. A verdade é que Carrillo está muito longe daquilo que apresentou no Sporting».
A intenção de Augusto Inácio é óbvia - programa Playoff da SIC Notícias - mas não compreendo a necessidade, e muito menos ainda o proveito, de andar constantemente a "martelar" em Carrillo. Aconteceu o que aconteceu, faz parte do passado do Sporting e dispensa-se este foco em coisas fúteis. Aliás, a questão muito mais pertinente até seria a sua contribuição para o presente do Sporting, caso tivesse permanecido, tendo em consideração o seu elevado nível de performance na altura em que deixou de jogar.
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