Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
A discussão à volta de alguns casos registados em jogos, sobretudo relacionados com os clubes grandes, havia sido pautada nos últimos tempos por uma louvável serenidade, da qual o jogo beneficia sempre em toda a sua vasta dimensão.
Os casos existem e existirão sempre, mas porque no tempo presente é possível conjugar o trabalho de diversos agentes, tanto nos estádios como nos reservados gabinetes da cidade do futebol, de que tem beneficiado globalmente o futebol, mesmo que sejam inevitáveis os erros a que muitas vezes assistimos em diversos desafios.
Porém, no fim-de-semana por que acabámos de passar, algumas actuações de juízes de campo e seus auxiliares e VAR já foram e continuarão a ser motivo de forte debate e de algumas considerações contraditórias a que foi possível assistir.
Nos jogos dos três 'grandes', por exemplo, assistimos à aplicação de critérios diferentes para infrações muito semelhantes.
Foram os casos de Daniel Bragança, no jogo do Sporting nos Açores, de Ottamendi, na Luz onde o Benfica defrontou o Paços de Ferreira, e aí também a expulsão de Denilsson, e no campo António Coimbra da Mota, onde o Estoril Praia foi anfitrião do Futebol Clube do Porto.
Nos três primeiros casos a estranha aplicação da justiça máxima para com os jogadores do Sporting e da equipa pacense, contrastou visivelmente com a decisão que foi tomada sobre a forma como o defesa central do Benfica actuou num lance no qual a sua entrada foi bem mais do que vigorosa.
O tema vai certamente continuar a ser assunto no decorrer dos próximos dias.
Mas, sobretudo, deveria constituir tema para bem aprofundada e séria reflexão no seio da arbitragem portuguesa, substituindo as espalhafatosas reacções da entidade que a regula, e que pareceram, mais uma vez, completamente desajustada.
Artigo da autoria de Ribeiro Cristóvão, em Rádio Renascença
Em declarações a Bola Branca, da Rádio Renascença, António Dias da Cunha, antigo presidente do Sporting, tece algumas considerações sobre o momento da equipa principal de futebol:
"Vejo o que resta deste campeonato exactamente como o treinador vê - uma pessoa por quem eu tenho uma grande admiração - e assumi o jogo a jogo.
Há muito mérito do treinador do Sporting que pegou em muitos jovens e conseguiu fazer com que joguem de uma forma extraordinária, tendo em conta que no principio da época a maioria dos jogadores não se conheciam uns aos outros. Os resultados obtidos são fruto do trabalho de Rúben Amorim e da boa escolha que fez dos jovens jogadores.
Mais do que essa pressão de enfrentar o FC Porto, com mais ou menos vantagem, aquilo que eu acredito é na preparação da equipa por parte do treinador.
Este reforço de confiança total vai também para a actual Direcção, desde o primeiro minuto. Estive imediatamente ao lado dele [Frederico Varandas]. A minha declaração a apoiá-lo foi a primeira de alguém que não estava no activo e continuo a apoiá-lo. É uma pessoa extremamente séria e teve mérito na preparação durante os anos em que esteve como médico no Clube. Apoio totalmente o trabalho que está a fazer no Sporting".
Águias e açorianos são visados por suspeitas de corrupção desportiva envolvendo várias transferências de jogadores, enquanto os leões de Alvalade são investigados por alegado branqueamento de capital.
De surpresa, a polícia entrou em campo e vários temas "adormecidos" durante algum tempo voltaram à ribalta de forma bem estrondosa, constituindo-se mesmo como o foco principal da actualidade desportiva durante os próximos dias.
Magistrados do Ministério Público, e dezenas de elementos da Polícia Judiciária e da Autoridade Tributária passaram esta segunda-feira largas horas em instalações do Benfica, Santa Clara, Sporting e Académica, procedendo a buscas que dão assim continuidade a averiguações que decorrem já há largos meses.
Foram realizadas 29 buscas em todo o país, sendo oito domiciliárias, uma a uma fundação, seis a instalações de três sociedades desportivas, nove a outros tipos de sociedade, três a dois clubes desportivos e duas em escritórios de advogados.
Em causa estão eventuais irregularidades de âmbito diverso.
Águias e açorianos são visados por suspeitas de corrupção desportiva envolvendo várias transferências de jogadores, enquanto os leões de Alvalade são investigados por alegado branqueamento de capitais, ocorrido nos anos de 2011 até 2014, com o nome do angolano Álvaro Sobrinho envolvido no processo.
Os clubes visados nesta magna operação, que decorreu durante todo o dia manifestaram, como seria de esperar, total disponibilidade para colaborar com as autoridades.
Veremos a seguir que efeitos decorrerão desta acção e quando voltaremos a ter notícias sobre o assunto.
Fazendo fé na justiça portuguesa - ainda que ocasionalmente acusada de alguma lentidão - acreditamos que a mesma vai percorrer serenamente o seu caminho, para assim ser possível obter resultados que permitam fazer um balanço positivo das suas diligências, e promover a lavagem séria de que o futebol português carece.
Artigo da autoria de Ribeiro Cristovão, em Rádio Renascença
Estando muito em causa a saúde de todos nós, continuamos a assistir a situações que muitas vezes vão para além da nossa compreensão.
O início da nova temporada futebolística não tem trazido boas notícias, dando azo a uma enorme confusão que, aliás, tem alastrado a diversos sectores.
Para a confusão está a contribuir o conhecimento de casos que ultrapassam todas as previsões, que estão a dar origem a alguma desordem nas estruturas responsáveis, e a causar muita apreensão aos dirigentes, para além, claro, da ansiedade que está instalada nos adeptos, com todas as dúvidas que teimam em não desaparecer do seu horizonte.
O começo da segunda Liga não deixou motivos para bons augúrios: dois jogos adiados "sine die", conhecidas que foram as infecções em vários elementos dos seus clubes, soam já as trombetas que anunciam a não realização do jogo Sporting-Gil Vicente, incluído na jornada inaugural do calendário da Liga principal, com quinze positivos nos gilistas e sete nos leões, sabendo-se também que um dos guarda-redes do Benfica passou a estar incluído na lista dos afectados.
E uma mão cheia de casos pode indiciar que, infelizmente, poderemos não ficar por aqui.
Este desfile de problemas ajudou igualmente a lançar séria perturbação nas autoridades da saúde, e por isso têm sido ouvidas críticas vindas de vários quadrantes.
Daí o termos dito logo no início que a confusão está instalada no nosso futebol.
Pelo meio, repetem-se os apelos no sentido de permitir o regresso, ainda que de forma moderada, dos espectadores às bancadas dos estádios, mas aos quais a DGS e o Governo continuam a manter-se insensíveis.
E certamente que nada mudará nesta linha de orientação das entidades responsáveis, pois passou agora a haver vários outros problemas que são inquestionavelmente bem mais importantes.
Artigo de Ribeiro Cristovão, Rádio Renascença
Pedro Gonçalves nasceu em Vidago e foi no clube da terra que começou a jogar futebol, tinha nove anos. Em entrevista à Rádio Renascença, o presidente do Vidago, Paulo Lopes, lembra os primeiros passos de Pedro Gonçalves e explica porque nesta altura o jogador também é conhecido por "Pote".
"O Pedro Gonçalves era um miúdo pequenino e gordinho, daí ter sido batizado de 'potinho' aqui no Vidago. Praticamente nasceu no Campo João de Oliveira, porque a mãe era então roupeira no clube. Os tempos livres dele eram exclusivamente no campo onde treinava a pontaria com remates na direção dos postes ou da barra. Quando chegavam os seniores, chutavam também e ele, já naquela altura, lhes ganhava", recorda.
Anos mais tarde, em Braga, quando integrou os escalões de formação do clube, Agostinho Oliveira, antigo selecionador nacional e que na altura era coordenador da formação do Braga, transfomrou o "potinho" em "pote".
"Todos os miúdos sonham chegar lá cima e o Pedro, já na altura, mostrava ambição. Ele esteve um ano connosco. Depois foi para o Chaves e bateu todos os recordes do número de golos da Associação de Futebol de Vila Real. Depois seguiu para o Braga, foi chamado às selecções jovens e foi sempre a subir. Percebemos que poderia ter um futuro risonho e veio a confirmar-se. Estamos muito contentes com ele", acrescenta Paulo Lopes.
Na vila de Vidago, todos torcem pelo sucesso de Pedro Gonçalves. Para o presidente do clube da terra, depois do Sporting venha a selecção portuguesa.
"Quando o Pedro entra em campo, entram também todos os vidaguenses. Desejamos que a transferência para o Sporting seja um grande sucesso e que, a seguir, venha a selecção portuguesa. Ele sabe que estamos todos a torcer pelo sucesso dele", conclui.
O fim da ligação entre a NOS e a Liga portuguesa não é uma boa notícia. É a leitura do director executivo do Instituto Português de Administração de Marketing (IPAM).
Em entrevista à Rádio Renascença, Daniel Sá lembra que "estamos a falar do principal patrocinador da competição, por inerência, da própria Liga. Apesar da notícia da não renovação vir com mais de um ano de antecedência e, portanto, dar, de alguma forma, margem para que a Liga tenha tempo para encontrar soluções, encontrar um novo patrocinador, há um enorme desafio para o organismo, numa fase em que enfrentamos uma grande crise económica e, à partida, haverá menor disponibilidade financeira das marcas para patrocinar”.
Para o especialista em marketing desportivo o habitual clima de tensão em torno da prova, pode ser outra dificuldade. Daniel Sá refere que “uma marca quando se associa ao futebol vai buscar duas coisas: uma é visibilidade, com muito retorno mediático, muito tempo de antena em todos os meios de comunicação, isso é garantido”.
Sublinha, no entanto, que o futebol português não tem vindo a dar a segunda coisa que as marcas mais procuram, que é uma associação de valores positiva. “Basta olharmos para os últimos dias, onde ainda nem sequer retomámos a competição, a confusão voltou mais cedo que a competição. As marcas não querem estar envolvidas nesse cenário".
Daniel Sá está convencido de que não faltarão marcas que queiram estar associadas à principal Liga do futebol português: “dentro dos patrocínios disponíveis em Portugal, a principal competição é um fruto muito apetecido, precisamente pela parte do retorno mediático. Isto tudo depende, depois, dos valores que estão a ser considerados".
Sá explica que o existente contrato com a NOS foi celebrado há cerca de sete anos, com determinados pressupostos, “quem vier a assumir este novo contrato vai deparar-se com a maior crise económica das últimas décadas e isto pode condicionar bastante o valor pelo qual o patrocínio pode ser negociado”.
Insiste que “neste cenário de crise, vai haver aqui a dificuldade de encontrar um novo fôlego, um novo sponsor, que eu estou certo que aparecerá – vamos ver em que termos e em que condições – e que, espero, continue a aproximar cada vez mais o nosso principal campeonato, das cinco principais ligas europeias que é o que mais interessa em termos financeiros e desportivos".
Depois da hecatombe registada em Alvalade vai para três dias apenas, Benfica e Sporting apresentam-se agora no estádio da Luz para um novo jogo de características bem diferentes e marcado por objectivo também diverso.
No campeonato contam os pontos, havendo sempre a possibilidade de o perdedor recuperar o prejuízo nas jornadas seguintes, o que não parece ser o caso do Sporting no actual contexto, enquanto na Taça de Portugal a filosofia diferente. Assim à moda de Scolari é uma espécie de mata-mata, ainda que haja possibilidade de recuperação no jogo da segunda volta marcado lá para as calendas. Curiosidades do nosso calendário.
Humilhado em sua própria casa, o Sporting parte para o jogo de logo noite com a espada de Dâmocles bem junto ao pescoço. O que significa que se os “cavalos” se soltarem no palco encarnado, lá se vão as cabeças do que ali vão entrar como cortesãos à moda de Siracusa.
Por tudo isto, é razoável imaginar que vamos ter um jogo algo diferente, embora de forma mais acentuada por banda da equipa de leão ao peito. Ao Benfica caberá desencadear as hostilidades, para assim começar construir sucesso na eliminatória, enquanto o Sporting irá certamente actuar de forma mais contida, tentando não dar ao seu adversários os mesmos espaços que lhe foram fatais no passado domingo.
Marcel Keizer anunciou mudanças, o que fez soar as trombetas.
Já demasiado cansados de verem sempre as mesmas caras, e muitas delas quase sempre com rendimento mínimo, os adeptos leoninos olham agora, ainda que desconfiados, para o reverso da medalha.
Mas o risco perante um conjunto bem organizado e a produzir bons resultados é enorme, tudo podendo depender da forma como a bola rolar, e para que lado, na primeira vintena de minutos.
Esquecendo por momentos todas as contingências desta partida, é bom recordar que um encontro entre os velhos rivais lisboetas é sempre um motivo de festa, a festa maior do futebol português, esperando-se e desejando-se que não apareça mais nenhum idiota a obrigar a uma sessão de strip-tease aquele que não estiver do seu lado.
Ribeiro Cristovão, Rádio Renascença
Apesar de esperada há alguns dias, a decisão de atribuir ao Luka Modric o título de melhor jogador do mundo tem suscitado alguma polémica, apesar de o número de votos que lhe foram atribuídos revelarem alguma clareza.
Pela nossa parte, mantemos a maior reserva quanto a este resultado final, por entendermos que o melhor jogador do mundo voltou a ser, sem discussão, o português Cristiano Ronaldo.
Contra o jogador português actuaram, entretanto, diversos factores: desde logo, e o mais importante, o de ter trocado o Real Madrid pela Juventus. Sabendo-se, como se sabe, que o clube espanhol exerce influência decisiva em tudo quanto respeita ao futebol, tanto a nível interno com exterior, a decisão final não espanta.
É que depois de CR7 ter abandonado o Real Madrid, Modric foi eleito, o melhor jogador da Europa, melhor do mundo a seguir e, agora, para terminar a Bola de Ouro.
Mas Cristiano foi campeão da Europa, bateu todos os recordes a nível de golos marcados, e teve um contributo decisivo para que os merengues tenham ganho a Champions pela terceira vez consecutiva. Muito mais importante do que aquele que foi dado pelo atleta croata.
Soa a falso a afirmação escutada com frequência que aquilo que se passou com CR7 fora do futebol também pode ter influenciado os acontecimentos. Se assim foi, é simplesmente lamentável.
Esta bola fica, pois, como uma bola de chumbo e não deverá perder peso nos próximos tempos.
É que, pasme-se, agora até Sérgio Ramos, um dos futebolistas mais insurrectos do futebol espanhol, reclama para si o direito de ser o próximo galardoado com o troféu.
Caso se mantenha no Real Madrid nada nos espantará…
Ribeiro Cristóvão, Rádio Renascença
O Real Madrid já vinha a deixar à vista a sua incapacidade de se manter no grupo que comanda o campeonato da liga espanhola. As exibições da sua equipa começavam a roçar o inaceitável, ao mesmo tempo que os resultados davam lugar a inesperada desconfiança.
Ou seja, o presidente dos merengues está, a cada dia que passa, a colher mais ventos da tempestade que provocou ao afastar o melhor jogador do mundo, aquele que foi durante anos a fio o seu abono de família.
E, como se tudo isto ainda não bastasse, Cristiano Ronaldo havia marcado, na véspera, mais dois golos pela equipa da Juventus, que continua a servir com muito empenho desde que vestiu a sua camisola pela primeira vez.
É sobre este tema que fazemos muito gosto em escrever nesta altura.
A “vingança” está a ser servida fria, o Real Madrid está em cacos, e a matança de Barcelona deve ter sido o início de um processo muito doloroso, cujas consequências são difíceis de imaginar por esta altura.
Ribeiro Cristovão, rádio Renascença
O primeiro “round” chegou ao fim e, há que dizê-lo, com justiça. Falta a outra metade.
Por agora, a procissão ainda só vai a meio: faltam tantas jornadas quantas as já realizadas até agora (17) e 51 pontos para disputar. E, claro, estamos ainda longe, muito longe mesmo, das grandes decisões.
Na dianteira, seguem FC Porto, Sporting e Benfica, por esta ordem, separados apenas por alguns pontos perfeitamente recuperáveis. As conjunturas serão decisivas e, pelo que ficou provado mais uma vez, os grandes perdedores dos campeonatos vacilam normalmente pelos deslizes frente a equipas pequenas.
Até aqui, pelo que vimos, nenhum dos grandes conseguiu vencer qualquer dos clássicos, tendo terminado empatados todos os três desafios, tendo sido, curiosamente, obtidos nos mesmos somente dois golos, no recente Benfica-Sporting de há uma semana.
E, a aproximação do Sporting de Braga ao trio da frente, não pode igualmente ficar sem a relevância o que o trabalho feito até aqui por esta equipa minhota justifica por inteiro.
Curiosamente, os arsenalistas estão apenas a três pontos de alcançar o Benfica, que vão receber no próximo sábado, a partir das 20h30 na primeira ronda da segunda volta.
Nesta altura não é aleatório falar da justiça com que chega ao fim o primeiro round.
Futebol Clube do Porto e Sporting Clube de Portugal têm sido, de facto, as melhores equipas da temporada, não apenas devido aos resultados alcançados, mas igualmente pelas exibições que ficaram a marcar a grande maioria dos jogos disputados.
O que falta da temporada vai exigir muito trabalho e, sobretudo grande regularidade.
Tanto portistas como leões têm pela frente um calendário muito exigente, dada a sua permanência em quatro competições, da UEFA, Taças de Portugal e da Liga, e campeonato nacional.
O Inverno vai ser duro e difícil. Quem for capaz de resistir a lesões e a castigos, eternos imponderáveis do futebol, terá muitas condições para chegar ao fim à frente de uma corrida que só terminará daqui por cinco meses.
Ribeiro Cristovão, Rádio Renascença
«Numa alusão à candidatura de Pedro Madeira Rodrigues, Bruno de Carvalho diz que lhe fez confusão que ele tivesse sido apresentado por um benfiquista, o dr. Júdice. Não entendo a obsessão que Bruno de Carvalho tem pelo Benfica quando há coisas muito mais importantes no Sporting para abordar.
As observações do presidente à candidatura de Madeiras Rodrigues não passam de faits-divers, às quais não dou valor. Este tipo de declarações são guerras de alecrim e manjerona.
Bruno de Carvalho queixa-se da falta de militância no Sporting que se tem traduzido na falta de títulos, mas eu não me revejo nessa opinião do presidente. Recorde-se que o Sporting não tem quatro ou seis anos, tem mais de 100. O Sporting teve muitas conquistas e no tempo de Bruno de Carvalho pouco venceu.
«A prestação da equipa frente ao Alba foi uma demonstração de força e qualidade, apesar de o adversário não ser uma equipa de primeiro plano, que deixou boas indicações para o clássico com o FC Porto. Estou confiante que a equipa vai vencer no Dragão, no domingo, e lá estaremos com todo o apoio para levar o Sporting a campeão nacional. Esse é o nosso grande objectivo.»
- Jorge Bacelar Gouveia -
Observação: Breve declaração de Bacelar Gouveia ao programa "Bola Branca" da Rádio Renascença. Não disse nada fundamentalmente de errado, mas também será justo questionar a necessidade do presidente do Conselho Fiscal do Sporting vir abordar uma questão que é do foro desportivo e que pode ser interpretado como sendo em contradição com os objectivos citados por quem de direito no início da época.
Reitero o que já aqui escrevi que, para mim, o Sporting é e sempre foi candidato ao título em qualquer época, logo a partir do primeiro dia. Se esse é um objectivo realizável, mediante a época e as circunstâncias, torna-se em um argumento lateral. Face às recém-declarações do presidente e o sequente comentário de Leonardo Jardim, este dirigente foi bem claro, enfatizando: "Levar o Sporting a campeão Nacional é o nosso grande objectivo." E isto é em referência à época actual.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.