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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Fechou o mercado de inverno, ultimaram-se as compras e as vendas e, a partir de agora, vida nova para toda a gente.
Cada vez são mais audíveis as críticas ao actual mercado de inverno, nos moldes e no tempo em que se processa. Para muitos começa a fazer cada vez menos sentido, sobretudo porque também poderá contribuir para defraudar a verdade desportiva.
Depois, nestes tempos, há também o muito importante problema que se relaciona com as depauperadas finanças de uma grande parte dos clubes, por esse mundo fora.
O tempo é de vacas magras, muitos deles agravaram as suas já existentes dificuldades em tempos de pandemia, e há, inclusivamente, alguns que ameaçam cerrar as suas portas.
Entre nós, os movimentos foram inferiores aos de outros anos.
Apenas Sporting Clube de Portugal e Futebol Clube do Porto deram alguns sinais de vida mas, ainda assim, sem deixarem transparecer abundâncias excessivas. Já o SL Benfica, ao contrário, manteve um ruidoso silêncio, o que não deixa de se tornar preocupante para a grande maioria dos seus prosélitos.
Será diferente, a partir desta altura, a produção das nossas equipas nas provas nacionais e internacionais que estão a decorrer? É bem provável que assim aconteça.
Os leões, face aos reforços conseguidos, poderão assumir um maior protagonismo, mas os dragões tudo farão para manter, ou até dilatar, a vantagem trazida até aqui.
Do lado leonino sentia-se, igualmente, a predisposição de Frederico Varandas em reforçar o seu plantel com nomes sonantes, não estivessem à vista eleições que, deste modo, terá ainda maior facilidades em ganhar.
Quanto ao mercado em si, parece continuar a ganhar grande força a oposição de alguns agentes mundiais, por se considerar que não faz sentido, tanto no plano financeiro, quanto no plano desportivo.
Certamente não tardará muito para que FIFA e a UEFA metam mãos à obra no sentido de eliminar situações com as quais o futebol pouco ou nada lucra.
Artigo da autoria de Ribeiro Cristovão, em Rádio Renascença
Para além de poderem e deverem ser debatidos os critérios utilizados pelo Conselho de Disciplina da FPF, muitas vezes dissonantes e, por isso, objecto de alta discussão e de controvérsia há, dentro da mesma questão, aspectos que merecem uma mais profunda reflexão.
Por estes dias o Conselho de Disciplina derramou sobre alguns clubes e jogadores um rol de castigos a punir certos gestos e palavras que terão sido registados nos relatórios de árbitros e observadores após alguns jogos que ficaram esmaltados por incidentes vários, na linha daquilo que se pode considerar (infelizmente) normal no futebol português.
Quando acima escrevíamos sobre critérios não estávamos só a olhar para a actuação de alguns dos árbitros, mas sim, naturalmente, a pensar em decisões diferentes para casos muito semelhantes. E esse será, sem dúvida, o primeiro e grande pecadilho do Conselho de Disciplina. Dá que pensar, e dá também lugar a reclamações de quantos se sentem mais lesados.
Outro aspecto da questão tem muito a ver com os regulamentos pelos quais as autoridades federativas se regem, e que são, nalguns casos, verdadeiras bizarrias.
Só que a responsabilidade pela criação desses regulamentos deve-se exclusivamente aos clubes que, quando atingidos, protestam em tons completamente desabridos.
Daí ser exigível um maior grau de responsabilidade àqueles que enviam às assembleias gerais onde os esses documentos são aprovados figuras de segunda e terceira escolhas, quando esse protagonismo deveria ser assumido pela principais figuras dos clubes.
Também o comportamento dos adeptos de muitos clubes têm enormes culpas no cartório, sendo de repudiar muitas das atitudes assumidas em determinados desafios e tidas como falsamente destinadas a apoiar as equipas da sua simpatia.
Porque quando as claques extravasam para além daquilo que seria normal, as tesourarias dos clubes que apoiam é que sofrem as consequências.
É tempo de o futebol português sair do buraco em que se meteu há muitos anos.
Artigo da autoria de Ribeiro Cristovão, em Rádio Renascença
Águias e açorianos são visados por suspeitas de corrupção desportiva envolvendo várias transferências de jogadores, enquanto os leões de Alvalade são investigados por alegado branqueamento de capital.
De surpresa, a polícia entrou em campo e vários temas "adormecidos" durante algum tempo voltaram à ribalta de forma bem estrondosa, constituindo-se mesmo como o foco principal da actualidade desportiva durante os próximos dias.
Magistrados do Ministério Público, e dezenas de elementos da Polícia Judiciária e da Autoridade Tributária passaram esta segunda-feira largas horas em instalações do Benfica, Santa Clara, Sporting e Académica, procedendo a buscas que dão assim continuidade a averiguações que decorrem já há largos meses.
Foram realizadas 29 buscas em todo o país, sendo oito domiciliárias, uma a uma fundação, seis a instalações de três sociedades desportivas, nove a outros tipos de sociedade, três a dois clubes desportivos e duas em escritórios de advogados.
Em causa estão eventuais irregularidades de âmbito diverso.
Águias e açorianos são visados por suspeitas de corrupção desportiva envolvendo várias transferências de jogadores, enquanto os leões de Alvalade são investigados por alegado branqueamento de capitais, ocorrido nos anos de 2011 até 2014, com o nome do angolano Álvaro Sobrinho envolvido no processo.
Os clubes visados nesta magna operação, que decorreu durante todo o dia manifestaram, como seria de esperar, total disponibilidade para colaborar com as autoridades.
Veremos a seguir que efeitos decorrerão desta acção e quando voltaremos a ter notícias sobre o assunto.
Fazendo fé na justiça portuguesa - ainda que ocasionalmente acusada de alguma lentidão - acreditamos que a mesma vai percorrer serenamente o seu caminho, para assim ser possível obter resultados que permitam fazer um balanço positivo das suas diligências, e promover a lavagem séria de que o futebol português carece.
Artigo da autoria de Ribeiro Cristovão, em Rádio Renascença
Estando muito em causa a saúde de todos nós, continuamos a assistir a situações que muitas vezes vão para além da nossa compreensão.
O início da nova temporada futebolística não tem trazido boas notícias, dando azo a uma enorme confusão que, aliás, tem alastrado a diversos sectores.
Para a confusão está a contribuir o conhecimento de casos que ultrapassam todas as previsões, que estão a dar origem a alguma desordem nas estruturas responsáveis, e a causar muita apreensão aos dirigentes, para além, claro, da ansiedade que está instalada nos adeptos, com todas as dúvidas que teimam em não desaparecer do seu horizonte.
O começo da segunda Liga não deixou motivos para bons augúrios: dois jogos adiados "sine die", conhecidas que foram as infecções em vários elementos dos seus clubes, soam já as trombetas que anunciam a não realização do jogo Sporting-Gil Vicente, incluído na jornada inaugural do calendário da Liga principal, com quinze positivos nos gilistas e sete nos leões, sabendo-se também que um dos guarda-redes do Benfica passou a estar incluído na lista dos afectados.
E uma mão cheia de casos pode indiciar que, infelizmente, poderemos não ficar por aqui.
Este desfile de problemas ajudou igualmente a lançar séria perturbação nas autoridades da saúde, e por isso têm sido ouvidas críticas vindas de vários quadrantes.
Daí o termos dito logo no início que a confusão está instalada no nosso futebol.
Pelo meio, repetem-se os apelos no sentido de permitir o regresso, ainda que de forma moderada, dos espectadores às bancadas dos estádios, mas aos quais a DGS e o Governo continuam a manter-se insensíveis.
E certamente que nada mudará nesta linha de orientação das entidades responsáveis, pois passou agora a haver vários outros problemas que são inquestionavelmente bem mais importantes.
Artigo de Ribeiro Cristovão, Rádio Renascença
Ninguém, há pouco mais de meia dezena de anos atrás, ousaria vaticinar tudo aquilo que se verifica actualmente no mundo do futebol. Enquanto nesses tempos as conversas e notícias se resumiam a um muito escasso número de jogadores em movimento no período do defeso agora, ainda a cerca de um mês e meio do encerramento dos mercados, essa cifra sobe deveras astronomicamente ultrapassando já os milhares, sobretudo nos diversos quadrantes europeus.
Por cá, o panorama é simplesmente de espantar. Basta para isso dizer que, até ontem, só nos clubes que vão participar no campeonato da primeira Liga, já deram entrada 127 novos jogadores, enquanto que as saídas, nos mesmos clubes, atinge a interessante cifra de 115, o que, na totalidade, representa o envolvimento de cerca de 250 atletas, e dos vários milhões de euros que correspondem a estes negócios.
A pergunta que se impõe é: como e quando é que este espectáculo pode acabar?
O louco mundo da bola, da autoria de Ribeiro Cristovão, Rádio Renascença
Depois da hecatombe registada em Alvalade vai para três dias apenas, Benfica e Sporting apresentam-se agora no estádio da Luz para um novo jogo de características bem diferentes e marcado por objectivo também diverso.
No campeonato contam os pontos, havendo sempre a possibilidade de o perdedor recuperar o prejuízo nas jornadas seguintes, o que não parece ser o caso do Sporting no actual contexto, enquanto na Taça de Portugal a filosofia diferente. Assim à moda de Scolari é uma espécie de mata-mata, ainda que haja possibilidade de recuperação no jogo da segunda volta marcado lá para as calendas. Curiosidades do nosso calendário.
Humilhado em sua própria casa, o Sporting parte para o jogo de logo noite com a espada de Dâmocles bem junto ao pescoço. O que significa que se os “cavalos” se soltarem no palco encarnado, lá se vão as cabeças do que ali vão entrar como cortesãos à moda de Siracusa.
Por tudo isto, é razoável imaginar que vamos ter um jogo algo diferente, embora de forma mais acentuada por banda da equipa de leão ao peito. Ao Benfica caberá desencadear as hostilidades, para assim começar construir sucesso na eliminatória, enquanto o Sporting irá certamente actuar de forma mais contida, tentando não dar ao seu adversários os mesmos espaços que lhe foram fatais no passado domingo.
Marcel Keizer anunciou mudanças, o que fez soar as trombetas.
Já demasiado cansados de verem sempre as mesmas caras, e muitas delas quase sempre com rendimento mínimo, os adeptos leoninos olham agora, ainda que desconfiados, para o reverso da medalha.
Mas o risco perante um conjunto bem organizado e a produzir bons resultados é enorme, tudo podendo depender da forma como a bola rolar, e para que lado, na primeira vintena de minutos.
Esquecendo por momentos todas as contingências desta partida, é bom recordar que um encontro entre os velhos rivais lisboetas é sempre um motivo de festa, a festa maior do futebol português, esperando-se e desejando-se que não apareça mais nenhum idiota a obrigar a uma sessão de strip-tease aquele que não estiver do seu lado.
Ribeiro Cristovão, Rádio Renascença
Depois do enorme chorrilho de declarações lamentáveis com que fomos presenteados no seguimento dos dois jogos das meias-finais da Taça da Liga, será pedir muito aos próximos intervenientes da final marcada para amanhã no mesmo estádio da Pedreira, em Braga?
Creio que não. Que não será pedir muito. Por este caminho o futebol está a perder-se nos caminhos mais ínvios, nada parecendo capaz de colocar um travão em todos os desmandos.
A ideia que importa, além de tudo, ganhar, independente dos meios, continua infelizmente instalada na nossa tribo futebolística. No fundo, os produtores do espectáculo estão a transformar-se nos seus próprios coveiros.
E os seguidores do futebol, os apaixonados pelos seus clubes, aos quais devotam tempo e dinheiro não merecem que a situação tenha chegado ao estado deplorável com que somos confrontados.
Porto e Sporting chegaram à final, e é nesse jogo que os seus jogadores devem colocar empenho e autenticidade. Sem esquecer, claro, que se espera dos demais agentes, árbitros, dirigentes, etc, uma atitude de igual respeito.
Por tudo isto, nem vale a pena falar de candidatos à vitória final como maior ou menor dimensão no momento. Porque que se sabe de antemão, que ambos vão jogar todos os trunfos que têm à mão, para com eles tentar também anular os do adversário.
O clima está a tornar-se irrespirável.
Oxalá, neste sábado à noite, todos possamos dizer após o jogo que se tratou de um belo momento para fazer esquecer outros momentos que ficam como dos mais lamentáveis de uma época que apenas está a meio.
Ribeiro Cristovão, Rádio Renascença
O Real Madrid já vinha a deixar à vista a sua incapacidade de se manter no grupo que comanda o campeonato da liga espanhola. As exibições da sua equipa começavam a roçar o inaceitável, ao mesmo tempo que os resultados davam lugar a inesperada desconfiança.
Ou seja, o presidente dos merengues está, a cada dia que passa, a colher mais ventos da tempestade que provocou ao afastar o melhor jogador do mundo, aquele que foi durante anos a fio o seu abono de família.
E, como se tudo isto ainda não bastasse, Cristiano Ronaldo havia marcado, na véspera, mais dois golos pela equipa da Juventus, que continua a servir com muito empenho desde que vestiu a sua camisola pela primeira vez.
É sobre este tema que fazemos muito gosto em escrever nesta altura.
A “vingança” está a ser servida fria, o Real Madrid está em cacos, e a matança de Barcelona deve ter sido o início de um processo muito doloroso, cujas consequências são difíceis de imaginar por esta altura.
Ribeiro Cristovão, rádio Renascença
O primeiro “round” chegou ao fim e, há que dizê-lo, com justiça. Falta a outra metade.
Por agora, a procissão ainda só vai a meio: faltam tantas jornadas quantas as já realizadas até agora (17) e 51 pontos para disputar. E, claro, estamos ainda longe, muito longe mesmo, das grandes decisões.
Na dianteira, seguem FC Porto, Sporting e Benfica, por esta ordem, separados apenas por alguns pontos perfeitamente recuperáveis. As conjunturas serão decisivas e, pelo que ficou provado mais uma vez, os grandes perdedores dos campeonatos vacilam normalmente pelos deslizes frente a equipas pequenas.
Até aqui, pelo que vimos, nenhum dos grandes conseguiu vencer qualquer dos clássicos, tendo terminado empatados todos os três desafios, tendo sido, curiosamente, obtidos nos mesmos somente dois golos, no recente Benfica-Sporting de há uma semana.
E, a aproximação do Sporting de Braga ao trio da frente, não pode igualmente ficar sem a relevância o que o trabalho feito até aqui por esta equipa minhota justifica por inteiro.
Curiosamente, os arsenalistas estão apenas a três pontos de alcançar o Benfica, que vão receber no próximo sábado, a partir das 20h30 na primeira ronda da segunda volta.
Nesta altura não é aleatório falar da justiça com que chega ao fim o primeiro round.
Futebol Clube do Porto e Sporting Clube de Portugal têm sido, de facto, as melhores equipas da temporada, não apenas devido aos resultados alcançados, mas igualmente pelas exibições que ficaram a marcar a grande maioria dos jogos disputados.
O que falta da temporada vai exigir muito trabalho e, sobretudo grande regularidade.
Tanto portistas como leões têm pela frente um calendário muito exigente, dada a sua permanência em quatro competições, da UEFA, Taças de Portugal e da Liga, e campeonato nacional.
O Inverno vai ser duro e difícil. Quem for capaz de resistir a lesões e a castigos, eternos imponderáveis do futebol, terá muitas condições para chegar ao fim à frente de uma corrida que só terminará daqui por cinco meses.
Ribeiro Cristovão, Rádio Renascença
Já todos o sabemos. Andorra - Portugal não é um jogo de grau de dificuldade elevada, mas vale os mesmos três pontos que todos os outros. E, sendo esse o aspecto mais relevante, talvez não valha a pena acrescentar mais argumentos.
Daí a razão para o tal sinal amarelo. A selecção portuguesa que joga hoje no Principado de Andorra é constituída pela elite dos nossos jogadores, considerados universalmente como dos melhores que neste momento existem em todo o mundo.
Do outro lado, estará um conjunto de amadores, muitos dos quais apenas amadores, que só podem dedicar ao futebol os tempos que os seus empregos lhes deixem livres.
Porém, a história do futebol está cheia de exemplos que contrariam a lógica, o que justifica por inteiro o sinal amarelo com que quisemos iniciar estas palavras.
À selecção portuguesa só se pode exigir que regresse de Andorra com os três pontos que a coloquem em situação de poder disputar na terça-feira a liderança do Grupo B, e garantir assim a presença no próximo ano na fase final do Campeonato do Mundo.
Ribeiro Cristovão, Rádio Renascença
Só o Sporting merece nota alta no apanhado rápido que pode fazer-se da estreia das equipas portuguesas na Liga dos Campeões.
O Benfica já fora arrumado pelos russos do CSKA, num desafio em que se esperava que pudesse ter feito bem melhor, seguiu-se-lhe o Futebol Clube do Porto, que quarta-feira à noite, no Dragão, permitiu que pela primeira vez uma equipa turca saísse de Portugal com três pontos.
Mas não foi apenas isso. A exibição dos portistas, apenas convincente em curtos períodos do jogo, deixou à vista carências que permitem reforçar a ideia já expressa por alguns segundo a qual há, na Invicta, equipa, ou plantel se assim entenderem mais adequado, para consumo doméstico, mas que deixa escassas perspectivas de que possa voar com sucesso por essa Europa fora.
Constituído por alguns jogadores de grande valia, num lote em que é justo enquadrar Quaresma, Pepe e Talisca, o Besiktas parecia trazer a lição bem estudada para atirar os portistas ao tapete. Preenchendo bem todos os espaços do campo, e procurar ser objectivo ofensivamente, a equipa turca nunca permitiu ao vice-campeão português embalar no sonho de que poderia arrancar na Champions com uma vitória.
No Futebol Clube do Porto a “novidade” chamou-se sector defensivo.
Rodeado de hossanas nas suas prestações nacionais, e com toda a justiça acentue-se, não foi capaz de manter essa coesão e eficácia frente ao seu adversário. Razões: uma em especial, a grande qualidade dos movimentos ofensivos do Besiktas, que colocaram os portistas muitas vezes em palpos de aranha.
Não vale a pena falar do ranking da UEFA, porque aí mais uma vez saímos a perder. A preciosa vitória do Sporting no dia anterior frente aos gregos, sendo importante não chega para fazer sonhar com uma ultrapassagem à Rússia na tabela. E se assim continuarmos, a escalada descendente poderá tornar-se ainda mais perigosa.
Artigo da autoria de Ribeiro Cristovão, Rádio Renascença
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Ranking da UEFA
Portugal acaba a jornada europeia de Liga dos Campeões e Liga Europa ainda longe do sexto lugar, com 41.582 pontos no ranking da UEFA, comparados aos 45.382 da Rússia.
As equipas portuguesas conseguiram duas vitórias (Sporting e Sp. Braga), um empate (V. Guimarães) e duas derrotas (Benfica e FC Porto), enquanto as russas conseguiram um pouco melhor: CSKA Moscovo e Zenit venceram, e Lokomotiv e Spartak Moscovo empataram. Além disso, Portugal divide os pontos acumulados por 6 (o número de equipas com que começou as duas competições), enquanto a Rússia tem de fazer operação idêntica, mas por 5.
A vantagem dos russos aumentou (de 3,434 para 3,800) nesta primeira ronda, o que significa que Portugal está mais longe de recuperar as duas entradas directas e uma na 3ª pré-eliminatória na Liga dos Campeões de 2019/20.
Recorde-se que Portugal terá na próxima época apenas uma equipa com entrada directa na Liga dos Campeões e uma outra na terceira pré-eliminatória.
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