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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Considerações de Ricardo Sá Pinto, treinador do SC Braga, na conferência de imprensa de antevisão ao jogo deste domingo frente ao Sporting:
"Não considero que o Sporting esteja ferido de algum modo, considero que é uma grande equipa, colectiva e individualmente, tem excelentes jogadores e até acho que o último resultado é injusto, merecia ter vencido na Madeira.
Por isso, acho que será um jogo muito difícil, diante de uma equipa que quer ganhar, e ainda não ganhou esta época, mas está desejosa de conseguir outro resultado. Espero um Sporting com uma entrada forte em jogo, pressionante, a querer marcar cedo.
Da nossa parte, iremos tentar fazer o melhor jogo e o melhor resultado possível. Vamos para o nosso quarto jogo em 10 dias, depois teremos cinco em 15 dias. É muito exigente para nós, gostávamos de estar mais frescos - em termos mentais estamos - e de ter mais tempo para preparar este jogo".
Questionado esta quinta-feira sobre a possibilidade de vir treinar novamente o Sporting, Ricardo Sá Pinto teve isto para dizer:
Uma breve abordagem às notícias do dia que alegam o interesse do Sporting em Ricardo Sá Pinto, para substituir Jorge Jesus, cujo futuro, diga-se, ainda está por esclarecer, nomeadamente no que diz respeito ao seu último ano de contrato.
A acreditar nas reportagens, o antigo capitão e treinador do Sporting - que está livre de compromissos após terminar a época no Standard Liège -, dado o respeito que Jorge Jesus lhe merece, não está disposto a abordar quaisquer negociações enquanto a situação do ainda técnico da equipa principal não for definida.
Não valerá a pena recapitular o passado de Sá Pinto de "leão ao peito" e apesar de não ser um requisito do cargo, creio que o seu sportinguismo não é minimamente questionado.
Se acabar por ser contratado, respeitarei a decisão, mas neste momento não tenho um conceito concreto sobre a sua eventual mais-valia, nomeadamente em termos técnicos e, de igual modo, no que diz respeito ao seu já histórico temperamento.
Devido à incerteza sobre a futura liderança do Clube, será fútil, porventura, conjecturar a sua hipotética associação à actual Direcção do Clube, e da SAD. Não estou a ver, no entanto, Ricardo Sá Pinto assumir uma postura de subserviência, quer seja com Inácio ou com o lunático Carvalho.
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