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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.

O Sporting defronta amanhã o Rio Ave para a 31ª jornada da 1ª Liga. Na época passada, em Vila do Conde, verificou-se um empate (1-1) no desafio entre os dois clubes. Os leões fizeram um jogo sofrível, uma das piores exibições da época, encaixaram um golo logo aos 2 minutos e o melhor que conseguiram foi uma igualdade através de Jovane Cabral de grande penalidade aos 84 minutos. Estava-se a meio do mês de Fevereiro e aproximava-se o fim do tempo de Jorge Silas como treinador sportinguista.
Amanhã, a partida em Vila do Conde é aguardada com grande expectativa pelos adeptos leoninos. Vencendo, o Sporting pode aguardar de forma privilegiada pelo Benfica - Porto, mesmo sabendo que o título de campeão ainda não ficará decidido. Mas poderá clarificar muita coisa. Entre nós, o protagonismo tem de ser para atletas, treinadores e restantes profissionais ligados à estrutura do futebol. Até porque o jogo será difícil, o Rio Ave vai procurar explorar a ansiedade sportinguista, e possui jogadores para isso, tecnicistas e rápidos nas transições.
Apesar da significativa vantagem pontual, é grande a pressão sobre os leões. Nada está ganho, o momento é de ir à luta e de conquistar o título de campeão nacional que nos foge há tanto tempo. Chegados aqui, as dificuldades são motivações, os desafios oportunidades e a superação física e emocional o passaporte para a vitória. Sendo imprevisível, o futebol é um jogo em que a sorte pode constituir um factor determinante. Nada pode ser deixado ao acaso, o momento é de abdicar das conquistas individuais em benefício dos objectivos da equipa. Como Rúben Amorim sublinhou “agora falta tão pouco, mas ainda falta muito”.
Na fotografia, Jovane Cabral marca a grande penalidade no Rio Ave - Sporting disputado em 2019-20.
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