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Sebastián Coates, capitão do Sporting CP, em entrevista à SIC, admitiu que a eliminação precoce na Liga Europa acabou por ajudar a equipa leonina, no sentido de que o conjunto retirou daí vários ensinamentos rumo ao título.

"LASK Linz? Para o que foi o ano, talvez tenha sido a melhor derrota. Aprendemos muito com esse jogo e obviamente estar novamente na Liga dos Campeões, onde estão os grandes clubes como é o Sporting... merecemos lá estar. Espero que para o ano seja um bom ano para nós, tanto na Liga dos Campeões como no campeonato. Somos um grupo muito unido. Se o Míster disser que temos de ir para ali, temos mesmo de ir para ali, não há problema algum. Foi para todos nós muito importante vencer um campeonato que os sportinguistas tanto mereciam".

Rúben Amorim e candidatura ao título?

"Ele admitiu quando faltavam três pontos para sermos campeões. A nossa mentalidade foi sempre essa, ir jogo a jogo e não pensar que éramos mais do que ninguém, que podíamos perder com qualquer equipa. Creio que esse foi um grande factor para que hoje estejamos a festejar."

Esforço, devoção, dedicação e glória?

"Quando cheguei ao Clube obviamente que me ensinaram esse lema. Passei pelo museu, vi muita história e acho muitíssimo bem esse lema. Hoje estamos a festejar, mas também passámos por outras coisas."

Se irrito mais os avançados adversários ou os do Sporting?

"Oxalá que sejam os adversários!... É sinal que faço bem o meu trabalho. Depois quem marca o golo para ganhar os jogos não importa quem seja, se eu, se o Paulinho ou o outro Paulinho."

Asneiras?

"São as primeiras palavras que aprendemos quando se chega a Portugal. Normalmente quando se viaja pelo estrangeiro a primeira coisa que se aprende são essas palavras. Talvez aqui fique mal, mas dentro do balneário e do estádio talvez fique melhor."

Para mim, um grande líder e o MVP - melhor jogador - do Sporting esta época.

publicado às 02:47

Uma história da carochinha

Rui Gomes, em 02.07.20

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Rui Santos diz que não acredita que Luís Filipe Vieira possa abandonar a presidência do Benfica neste momento e aponta críticas várias ao líder dos encarnados.

"O Vieira sair do Benfica é uma história da carochinha. Deslumbrou-se, achou que o futebol português era o quintal do Vieira".

Comentário completo na SIC Notícias, em vídeo, aqui.

publicado às 02:32

img_192x192$2019_09_07_00_18_48_1598529.jpgSe houvesse um gráfico a acusar as várias mudanças de opinião da diretora-geral da Saúde, Graça Freitas, desde que foi identificado o primeiro caso de Covid-19 em Portugal, esse gráfico seria uma montanha russa, de altos e baixos, a provar algo que temos vindo a acompanhar diariamente — as opiniões dividem-se na classe médica e, também, entre os especialistas.

Ninguém tem certezas de nada e as estatísticas vão determinando o comportamento da intervenção política.

Saiu agora o Código de Conduta que determina os procedimentos a ter pela ‘comunidade do futebol’ relativamente a todas as fases das competições e treinos — um compromisso global do Futebol em relação ao Estado.

O Governo pode ter, e tem, muita vontade em ajudar a indústria futebolística, perante os confessados alarmes de caos financeiro, mas não quer de modo algum correr mais riscos para além daqueles que já está a correr.

Logo a abrir o supracitado Código de Conduta, no ponto 1, a DGS define: “A FPF, a Liga Portugal, os clubes participantes na Liga NOS e os atletas assumem, em todas as fases das competições e treinos, o risco existente de infeção por SARS-CoV-2 e de COVID-19, bem como a responsabilidade de todas as eventuais consequências clínicas da doença e do risco para a Saúde Pública".

Tomem lá este guardanapo (de 14 pontos) e assoem-se a ele. Depois, não venham é pedir-nos responsabilidades.

Quer dizer, a DGS e o Governo permitem que se entre nesta grande loucura de se calçar as chuteiras para o dinheiro voltar a circular, mas quer que todos assinem um verdadeiro e indiscutível ‘termo de responsabilidade’.

Se alguma coisa correr mal, a culpa não é “oficialmente” do Governo; é da organização do Futebol.

Não é bem assim, já se sabe, porque o Governo — conforme fizeram a França e a Holanda — teria sempre a possibilidade de não consentir, nas condições actuais, a retoma da I Liga, embora, nesse cenário, tivesse de arrostar com as consequências do chinfrim futebolístico, liderado pelos ‘grandes’, que se iria instalar.

Os efeitos não seriam assim tão grandes como se julga, mas em Portugal há uma espécie de ‘regra constitucional’ que aceita, sem estrebuchar, que o futebol reúne o maior de todos os poderes. E isso só é assim, porque 1) há falta de coragem; 2) os outros poderes estão demasiado comprometidos e capturados pelo poder do futebol.

As consequências políticas globais da gestão Covid/Futebol só serão contabilizadas lá mais para o fim do ano; neste momento é preciso dar um passo de cada vez e permitir que o Futebol faça o seu próprio caminho, inclusive o de desviar as atenções de situações bem mais gravosas para os portugueses do que a paragem da competição.

Danilo, Zé Luís e Soares, três jogadores do FC Porto, já expressaram o seu desacordo (a linguagem emoji tem muita força!) e vamos ver se os jogadores assinam o Código de Conduta que é uma espécie de Código da Carne para Canhão (CCC).

O Futebol vai assoar-se a este ‘guardanapo’ ou não?!…

Rui Santos, SIC

publicado às 04:03

Considerações de Frederico Varandas

Rui Gomes, em 07.05.20

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Considerações de Frederico Varandas, em sinopse, em entrevista desta quarta-feira à SIC:

"Se não remarmos e defendermos a indústria do futebol nesta altura, não vamos estar cá muito mais tempo".

"Unidos é uma palavra que fica sempre bem, mas aqui (três grandes) é uma questão de sobrevivência".

"Grande problema dos três grandes vai ser o mercado de transferências. O que é que vale hoje um jogador de futebol? O Bruno Fernandes foi vendido por 65 milhões de euros em Janeiro (55 M€ fixos mais 25M€ em variáveis, 10 M€ das quais consideradas fáceis de atingir ou atingíveis). Hoje se calhar vale o quê? 30 M€, 20 M€? Ninguém sabe".

"Cinquenta por cento das receitas vêm da venda de jogadores. O mercado português é exportador e não tenho dúvidas de que vai demorar uns bons anos para os clubes grandes voltarem a ter a capacidade financeira que tinham antes da Covid-19".

"Governo disse-nos que se calhar vamos ter de vender só um quarto da capacidade dos estádios e isso significa um quarto da receita de bilhética, patrocinadores, parceiros. Vai ser uma nova realidade e um problema gravissimo".

"Não há nenhum sector em que os trabalhadores tenham tão pouco factor de risco".

"Reduzir o custo da equipa e aumentar o investimento na formação ajudou-nos a estar preparados. Em muito boa hora, há dois anos, investimos na formação, identificámos miúdos que na altura tinham 15 e 16 anos, e investimos muito neles, com um projecto de crescimento centrado no jogador. E hoje já estiveram ali no campo principal 6 miúdos entre os 17 e 18 anos a treinar e vão já fazer parte do plantel da equipa principal".

"O Sporting CP é um clube de bem, que cumpre e vai pagar o Rúben Amorim, como está a pagar. Mais do que uma questão, é uma novela que não vou alimentar mais. A única coisa foi porque o Sporting não fez um pagamento naquela data X".

"O comité médico da FIFA é algo desactualizado, irresponsável e pobre cientificamente. Entendo bem que um político possa dizer que o futebol só deve reabrir em Setembro, compreendo. Agora, um médico? Porquê Setembro? Vamos admitir que, pelas condições que vão existir em Junho, não vamos começar o futebol. Muito bem. Então em Outubro, Novembro ou Dezembro se calhar vamos estar piores."

"Ser médico é uma profissão que quem o é nunca deixa de o ser. Foi caso de arregaçar as mangas, vestir a farda e voltar. O facto de ser presidente do Sporting tornava as coisas, ao nível da vida hospitalar, um pouco mais animadas. É deveras engraçado que, mesmo só pelo olhar, muitos doentes reconheciam-me".

publicado às 06:04

Entrámos na fase do "casinovírus"

Rui Gomes, em 21.04.20

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Rui Santos diz que o futebol nunca saiu da fase da "roletavírus", por causa da pressão económica...

"Já percebemos que, no final deste mês, vai começar a primeira fase do desconfinamento sem sabermos se vai haver uma segunda, até ao regresso da 'normalidade', seja lá o que isso quer dizer, até essa adiada sine die, se é que na verdade vai chegar.

Começamos a ouvir muito frequentemente que... "temos de conviver com o vírus", com a convicção de que ele pode estar em qualquer lado e continua a ser uma ameaça para todos.

Podemos dizer, provavelmente porque soubemos fechar as fronteiras terrestres a tempo de evitar consequências ainda maiores e ter havido uma resposta globalmente positiva da população ao apelo de isolamento social, que saímos vencedores deste primeiro mês, sob as restrições impostas pelo estado de emergência.

Tirando alguns casos de 'infantilidade política', Governo e Oposição foram genericamente responsáveis: o controlo sanitário e o foco na vida das pessoas foi uma aposta indiscutível e, nesse aspeto, fomos campeões e 'ganhámos' o campeonato a países mais fortes, ao ponto de nos apontarem como 'exemplo', o que não deixa de ser relevante e notável, porque elogios ao País temos ouvido basicamente pelo desempenho das Selecções Nacionais e de Cristiano Ronaldo.

Sabíamos, todavia, que a prevalência da saúde sobre a pressão da economia não poderia durar muito. E sabíamos que, mais tarde ou mais cedo, ter-se-iam que correr maiores riscos sob pena de entrarmos, economicamente, numa espécie de corredor da morte. Na primeira fase de desconfinamento, o perigo maior é o da desresponsabilização individual e esse pode comprometer o efeito do confinamento. Perigosíssimo.

Vamos entrar agora na fase do "casinovírus" ou da "roletavirus", porque é de elementar compreensão que o cansaço acumulado por aqueles que têm estado em casa, a somar aos óbvios problemas de emprego, produtividade e sustentabilidade, vai provocar uma grande pressão e um grau de incerteza supletivos sobre o sistema de saúde, com consequências que neste momento não conseguimos determinar.

O futebol nunca quis saber a fundo do 'guião-coronavírus', porque nunca teve capacidade para abandonar, mentalmente, a fase do "casinovírus" ou da "roletavírus", considerando o impacto da paragem competitiva na respectiva indústria.

Passou a mensagem de que é preciso jogar, em Maio, em Junho, em Julho, em Agosto - seja lá quando for - para terminar a presente época e começar a próxima… "quando Deus quiser".

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A antecipação de receitas pagas pelas principais operadoras de telecomunicações reforçou este poder que se tornou inegociável. A NOS é o grande ventilador que a maior parte dos clubes portugueses necessita para respirar. Sem esse oxigénio, a morte é mais que certa.

O jogo-futebol, tal e qual como o conhecíamos nas suas reais representações endógenas e exógenas, está adiado. Não sabemos até que ponto vai ser recuperado e quando, naquelas suas características que haviam sido padronizadas.

Sabemos que já tínhamos, pelas deformações sistémicas, mais do que futebol, uma espécie de modalidade adaptada chamada "futebolha"... O que vem a seguir, e num período de transição para qualquer coisa neste momento muito imprevisível e inalcançável, será uma deformação do futebol gerada em laboratório: jogos sem público, jogadores a treinar como se estivessem numa nave espacial, qualquer coisa que 'salve o negócio'.

Preparem-se: está a nascer uma nova modalidade desportiva.

É natural que, na recém-entrevista ao Expresso, António Costa tenha revelado 'cuidados especiais' com o futebol, poupando nas palavras. Contudo, quando se referiu aos 'eventos culturais e desportivos', genericamente, disse tudo: "Temos todos de nos compenetrar que durante o próximo ano, ano e meio, não vamos viver como vivíamos antes do mês de Fevereiro. Isso significa que temos de dar passos sem ansiedade e com prudência. O risco que não podemos correr é de termos novamente uma situação em que a pandemia não está sob controlo".

Espero sinceramente que estas palavras sejam bem digeridas pelos portugueses e… pelos agentes desportivos".

Rui Santos, SIC/SIC Notícias

publicado às 08:02

Ainda Rui Santos na SIC Notícias

Rui Santos critica a oposição a Frederico Varandas e a contestação das claques do Sporting

Rui Gomes, em 24.10.19

Rui Santos, no programa Tempo Extra (aqui) da SIC Notícias."O que está acontecer no Sporting é uma barbaridade. Recomeçou o assalto ao poder e estão a tentar enterrar Frederico Varandas vivo".

publicado às 12:45

publicado às 12:19

Um bem-humorado Peter Schmeichel

Rui Gomes, em 06.04.19

 

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O lendário Peter Schmeichel marcou presença no programa 'Vamos a Jogo' da SIC, e de bom humor recordou os seus primeiros passos no Sporting, quando em 1999 começou a jogar de leão ao peito depois de dizer adeus ao Manchester United.

 

O seu primeiro treinador em Alvalade foi Giuseppe Materazzi, que tinha um método muito especial de manter os jogadores... na linha:

 

"A comida era controlada por ele. Todos os jogadores tinham a mesma quantidade no prato. Sou um tipo grande, precisava de mais comida que o Quim Berto! Estava sempre com fome. Só pensava 'o que diabos se passa aqui?'".

 

Inicialmente, ainda pensou que tinha cometido um grande erro em vir para o Sporting:

 
"Tinha deixado o melhor clube do Mundo. O meu último jogo pelos Red Devils tinha sido na final da Champions, em Camp Nou, contra o Bayern Munique. O meu primeiro jogo pelo Sporting foi nos Açores, contra o Santa Clara. 'O que fui eu fazer...', pensei".
 
Uma incontornável figura, no seu próprio direito também lendária no universo Sporting, que Peter Schmeichel não esquece:
 
"Paulinho é um dos maiores lutadores que eu já vi na minha vida".
 
P:S.: Confesso que ri à gargalhada com a questão da comida.
 

publicado às 04:03

 

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Resumo das declarações de José Sousa Cintra à SIC, esta terça-feira. Não explicou tudo em detalhe, até porque não seria possível, mas creio que disse o suficiente para esclarecer alguns aspectos da gestão em curso (40 milhões de dívidas a fornecedores ???):

 

Operação Cashball

"São tantos processos, é melhor falar no seu todo. Sporting não tem que temer. Caminho é o da verdade, falando bem do Sporting para que tudo seja mais fácil."

Reconstrução do Sporting

 

"Sporting vai recompôr-se rapidamente. As medidas que estamos a tomar são fortes. Na altura certa explicaremos o que foi feito. Não tenho parado e tenho resolvido muitos problemas difíceis. Talvez alguns demorassem muito tempo (risos)"...

Bruno de Carvalho deve ser expulso de sócio?

"Acho que os sportinguistas deram a resposta no dia 23. Eles disseram que não querem a continuidade dele. Nunca tive nenhum encontro com ele nem acho importante falar com ele. Se fiquei triste com o que encontrei? Sou optimista e estar a falar de coisas negativas para mim não funciona. Sportinguistas querem alguém que assuma responsabilidades."

Eleições

"Não vale a pena candidaturas de fachada. Da minha parte, tudo farei com total isenção. Não me vou pronunciar sobre as candidaturas. Que tenham responsabilidade de que é preciso servir o Sporting e ter o Sporting à frente de tudo. Se aparece uma candidatura só por aparecer, não vale a pena. Irei votar e faço votos que apareça um bom candidato."

Bruno de Carvalho tirou dinheiro do futebol para injectar nas modalidades?

"Como já disse, é assunto que está a ser analisado. Seria desagradável. Na altura própria poderemos falar. Comigo a única possibilidade que há é de rigor. Há muita gente que vai ajudar o Sporting nas modalidades. Não podemos misturar as coisas. Estamos na bolsa e a CMVM é muito rigorosa."

Reestruturação financeira

"Estamos ali à pouco tempo. Será um bom negócio mas nada está definido. Não posso falar nestes assuntos. Já se falou com BCP e Novo Banco no sentido de que o Sporting vai honrar os seus compromissos."

Álvaro Sobrinho e Holdimo

"Já falei com ele. É um accionista como outros e veremos o que vai acontecer. Sporting tomará as suas medidas. Estamos a começar agora.

40 milhões de dívidas a fornecedores?

"Não vale a pena falar nisso, não é o momento de falar nisso, porque não posso fazer declarações sobre isso sem que as coisas estejam devidamente esclarecidos. Depois da auditoria falaremos com todo o rigor. Mas o Sporting vai honrar os seus compromissos."

Auditoria forense

"Economistas é que podem falar nisso. Temos lá gente muito boa. Eles saberão qual o caminho. Dívidas que encontrei na SAD? Não queria falar disso."

Perfil dos reforços

"Primeiro o treinador tem de conhecer perfeitamente o plantel. Depois ele dirá o tipo de jogadores que quer. Não tenho dificuldade em apresentar jogadores. Sporting precisa de jogadores que façam a diferença. Ambição do Sporting é lutar pelo título. Não é miragem, se alguém pensava que era brincadeira... Se a nova direcção não gostar, não deixei a futura direcção com problemas. Quanto ao plantel, quem quer que ganhe, entregarei o Sporting em melhores condições do que aqueles que encontrei."

José Peseiro

"Se era o treinador possível? Não há nenhum treinador que não queira vir. Comigo as coisas foram diferentes, falei com Le Guen, para ter uma alternativa. Fiquei impressionado com a vontade dele em vir e o custo dele era baixo. Ele quis vir mas eu entendi que Plano A tinha de ser português. Pus tudo em cima da mesa e quando decidi por Peseiro, não me arrependi, foi decisão minha. Só falei com Peseiro, com mais ninguém, e não estou arrependido. Peseiro fez um trabalho brilhante quando cá esteve. Treinador com bom empresário, o que pode ajudar, com diálogo muito bom, educado, o que é importante neste momento de paz. Pé-frio? Já passou muitos anos, deve ter pé-quente (risos). Perguntei-lhe se estava preparado para ser campeão e ele disse que sim."

Augusto Inácio

"Está lá, dá a ajuda dentro do possível. Tem a pasta dele e os serviços dele. No futebol tem algumas coisas para fazer mas cada direcção tem o seu estilo. Gosto das coisas mais próximas e de saber. Se vai sair? Não, não vou dizer isso."


Colaboração de Paulo Futre

"Apareceu de forma voluntária para ajudar e é sempre bem-vindo quem quer ajudar. Futre conhece os jogadores, empresários e quis ajudar. Se recebe dinheiro? Não, nada, veio apenas como sportinguista, por ter relações com empresários. Jorge Mendes? Tenho boa relação com todos os empresários. 

Sporting vai pagar indemnização de 10 milhões a Mihajlovic?


"Não, está a brincar? Contrato tinha período de experiência. Ele chegou dia 17 e começou logo a fazer disparates grandes. Jesus preparou tudo para o estágio de pré-época, tudo bem tratado e ele alterou tudo, o que levaria o Sporting a gastar mais de 300 mil euros. Com um contrato daqueles, super milionário e absurdo... Não tenho nada contra ele, mas nunca ganhou nada. Não havia quaisquer vitórias. Sabia que foi um grande jogador a marcar livres mas o Sporting não precisa de um marcador de livres. Ao tomar conhecimento disto, vi que ele não servia para nós. Aproveitei os 15 dias à experiência, falei com advogados e estes disseram que não tinha de pagar nada. Nada contra a opção em si mas defendi os interesses do Sporting."

Jogadores que rescindiram perguntaram o que aconteceria se Bruno de Carvalho voltasse?

"Essa pergunta foi colocada. Disse-lhes que o passado é passado e que não vale a pena pensar nisso. Garanti-lhes que serão muito bem recebidos no Sporting. Não posso garantir que BdC não estará nas eleições mas sócios deram resposta clara. Disse-lhes para não terem medo de enfrentar. Sporting é um clube tranquilo, Academia está segura e os profissionais vivem com alegria lá. Eles não têm que recear nada. Sporting este ano vai ter um ambiente feliz."

Contactos com Bas, William e outros que rescindiram

"Temos mantido contactos com os seus empresários. Ainda hoje foi assim. Jogadores querem vir. Sporting tem imagem forte e valoriza-os. Os que o Sporting precisa mesmo deve lutar mas não vale a pena dizer coisas e depois não acontecem. Vejo boa vontade de alguns mas é uma questão de negociar. Mas as negociações têm de ser boas para as duas partes."

Conversas com Gelson Martins

"Já não há segredos... O meu desejo é que volte. Devia continuar e depois saía na altura própria, mais valorizado do que agora. Dou o melhor conselho aos jogadores. Se sair, que seja a bem. Assim, qualquer clube grande da Europa que o leve já tem uma nódoa no currículo. Empresários deviam pensar nisso. Ganância do dinheiro não é tudo na vida. Tem muito a ver com os empresários e a sua maturidade. Quero o melhor para o Gelson e para os outros, mas não posso prejudicar o Sporting. Tem de haver entendimento das duas partes. Tenho o mesmo entusiasmo que Podence e Bruno... mas não se é possível. Se não vierem esses jogadores, virão outros."

Podence e Bruno Fernandes podem regressar

"Pessoas querem ter diálogo com Sporting. Bruno Fernandes? Lugar dele é no Sporting e estou convencido que isso vai acontecer. Espero dar essa notícia aos sportinguistas. Com Podence igual. Espero que isso aconteça porque estou a tratar desse assunto. Estamos a conversar."

Acordo de 17 milhões com o Wolverhampton por Rui Patrício?

"Estamos a tentar resolver isso e espero que seja tudo resolvido. Patrício é um jogador fantástico, dos melhores do Mundo. Quis sair e não vale a pena voltar atrás. Verba que o Sporting vai receber são à volta de 18 milhões, um pouco menos. Vamos receber o que estava combinado receber. Vamos fechar isso e tal demonstra que os clubes respeitam o Sporting."

Finanças e salários

"Salários de Junho estão pagos e os próximos também vão ser pagos. Quando concorri às eleições há mais de 20 anos o Sporting não pagava há 7 meses. Entrei e honrei todos os compromissos. Voltei para ajudar novamente e posso dizer que a tesouraria não está boa mas o Sporting pagou os ordenados deste mês e vai honrar os seus compromissos com funcionários e atletas. De onde vem esse dinheiro? É muito importante tratar dessas coisas e o Sporting tem gente para tratar disso. Talvez o Sporting não tivesse a credibilidade necessária... as pessoas podem acreditar no Sporting. Quando entrei havia dificuldades mas conseguimos resolver as contas. Sporting não precisa do meu dinheiro mas se puder ajudo."
 

publicado às 04:03

 

 

Seria fácil fingir que o Sporting não está a atravessar a pior crise da sua honrosa história centenária e virar as atenções para o rival da Segunda Circular.

 

Neste momento, acho muito mais importante focar o que se passa em nossa casa, uma situação muito grave e com a tendência para piorar, antes de melhorar.

 

Publico este vídeo que a nossa estimada colaboradora Carlinha teve a gentileza de me enviar, mas não vou adiantar quaisquer comentários sobre a reportagem especial da SIC.

 

publicado às 04:46

 

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No programa Tempo Extra, SIC Notícias, Rui Santos afirmou acreditar que o FC Porto é favorito para o clássico de sexta-feira com o Sporting, destacando o poder colectivo da equipa de Sérgio Conceição.

 

publicado às 03:17

 

 

publicado às 19:49

 

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A SIC revelou as primeiras imagens do que aconteceu à porta dos balneários entre Bruno de Carvalho e Carlos Pinho - presidente do Arouca - e, mesmo sem som, dá para perceber que foi este que se dirigiu ao presidente do Sporting de forma agressiva, despoletando uma discussão acesa e até agressão a um segurança que interviu para acalmar os ânimos, confirmando, portanto, a versão do Sporting, que afirmou ter apenas reagido às provocações de Carlos Pinho.

 

Apenas um breve comentário nesta altura, sobre a divulgação de imagens que, segundo consta, estão/estavam perante o Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol, sob deliberação em um inquérito ao incidente. Como é que a SIC teve acesso às imagens ?

 

Pouco me interessa comentar a deplorável conduta do presidente do Arouca, mas continuo a questionar a presença do presidente do Sporting naquela área do Estádio. O jogo já tinha terminado há algum tempo e a equipa estava no balneário. Que mais tinha Bruno de Carvalho para fazer àquela hora, naquele local ? Acho que é pertinente.

 

Ainda apresentamos um outro vídeo da autoria do Jornal de Notícias em que é alegado que Bruno de Carvalho cuspiu na cara do presidente do Arouca. Deixamos ao critério do leitor:

 

 

Já o disse em comentário e reitero aqui. A evidência está à vista nas imagens apresentadas pela SIC. Se há mais algumas, não são do nosso conhecimento. Enquanto não refutamos qualquer cenário, alertamos para o facto de ser necessário ter cuidado em apurar conclusões através de algumas outras imagens que estão a surgir (gifs, etc.), porque estas podem ser facilmente adulteradas.

 

publicado às 05:46

 

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Segundo um dos principais princípios de jornalismo, "Os jornalistas devem manter a independência relativamente aos alvos de cobertura jornalística".

 

«A independência é uma exigência subjacente ao jornalismo, a pedra angular da sua validade. Independência no espírito e na mente, ao invés de neutralidade, é o princípio que deve guiar os jornalistas. Embora editores e comentadores não sejam neutros, a fonte da sua credibilidade consiste na sua precisão, honestidade intelectual e capacidade de informar – não na sua devoção a um determinado grupo ou resultado. O jornalista, ao manter a independência, deve evitar qualquer tendência para atitudes arrogantes, elitistas, isolantes, ou niilistas».

 

A SIC vai ainda mais longe no seu desrespeito por este "princípio" e mobiliza-se para, no Tribunal Arbitral do Desporto (TAD), contestar o processo disciplinar aberto pelo Conselho de Disciplina (CD) ao patarata Rui Gomes da Silva, vice-presidente do Benfica e comentador residente do programa 'O Dia Seguinte'.

 

A estação de TV considera ilegal que as opiniões dos comentadores que desempenhem cargos nos clubes possam ser alvo de procedimentos por parte dos órgãos de disciplina do futebol português. Ora, neste momento, e não por mera coincidência, o acima referido é o único elemento dos programas de debate futebolístico da televisão portuguesa que é dirigente de um emblema, neste caso, do Benfica. Por outras palavras "A independência é uma exigência subjacente ao jornalismo". É óbvio, não é ?

 

Consta que a decisão do TAD em relação a esta acção da SIC, não deverá demorar muito tempo a ser conhecida. Ao mesmo tempo, decorre o tal processo disciplinar do CD, que já notificou o vice-presidente dos encarnados e que, em breve, irá ouvi-lo.

 

Existem leis/regras e estas são supostamente iguais para todos, excepto, pelos vistos, no que diz respeito a um dirigente "encarnado" que, pela influência do "glorioso" cá do burgo, faz com que a lei seja um pouco mais igual à sua inteira conveniência, com o apoio de uma estação de TV, "objectiva e independente", que se apresenta para interceder a seu favor.

 

publicado às 14:17

Não temos medo !

Rui Gomes, em 18.02.16

 

 Vídeo promocional da SIC sobre o Sporting VS Bayer Leverkusen

publicado às 04:44

 

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Bruno é incapaz de estar calado mais do que 24 horas. Desta feita foi uma entrevista à SIC Notícias. Entre as várias afirmações produzidas retiro as seguintes "pérolas":

 

1. A estupidez humana irrita-me.

 

2. Eu era uma pessoa com mundo. Tive as minhas empresas.

 

3. Entendeu isto que lhe estou a dizer? (virando-se para o jornalista...)

 

4. Sou uma voz isolada.

 

5. Eu nem comigo sou tolerante.

 

6. (...) Tenho tudo à mão.

 

7. Tínhamos tudo para ser um povo inteligente.

 

8. Sempre fui traquinas.

 

9. O Bruno de Carvalho (referindo-se a si próprio...) sempre planeou muito bem a sua vida.

 

10. Olho para este percurso e vejo o Bruno de Carvalho, a pessoa, e há coisas de que não gosto.

 

E, por último, a "pérola" das "pérolas": a minha ambição, a nível profissional, era ser presidente do Sporting.

 

E depois Bruno ainda se admira que falem dele e digam o que dizem... 

 

publicado às 10:38

Jorge Jesus regala-se no mediatismo

Rui Gomes, em 08.01.16

 

Sporting+CP+v+CSKA+Moscow+UEFA+Champions+League+YT

 

Aparentemente, o recém-vendaval mediático em nada perturbou Jorge Jesus, dado que esta sexta-feira poderemos assistir a mais uma entrevista, a ser transmitida na íntegra pela SIC. Entre outras considerações, teve isto para dizer sobre o que ele entende ser um dos aspectos da sua função como treinador de futebol:

 

«Gosto de ter confrontos intelectuais com os adversários. Como tenho muitos anos de futebol e comunicação com os jornalistas, sei com que intenção são feitas as perguntas. A sala de Imprensa também faz parte da estratégia. Se ganha jogos? Não. Se tem influência? Tem, nem que seja um por cento. Quando vou para casa quero é descansar. Às vezes só me recordo daquilo que disse quando vejo na televisão.»

 

Bem... decidi não ser crítico de Jorge Jesus por uns dias - ainda estou satisfeito com ele por colocar Bryan Ruiz na sua mais natural posição - e até não deixo de concordar que ele tem de facto muitos anos de futebol e de experiência em lidar com jornalistas. Já no que diz respeito ao alegado "confronto intelectual", fica para outra ocasião.

 

Na realidade, o primeiro pensamento que me surgiu - e não pela primeira vez - é que Bruno de Carvalho deve estar a atravessar um período muito doloroso, porque nem ele - por incrível que pareça - consegue acompanhar a "pedalada" mediática do seu treinador. Entre os dois, para ser franco, não há muito por onde escolher em termos das "caneladas" que gostam de mandar para o ar, mas, em conjunto, a conceder entrevistas a fio, é quase um emprego a tempo inteiro para dar cobertura a tudo quanto sai cá para fora. Dará, no entanto, para entreter os adeptos entre jogos.

 

Esperamos que Rui Vitória ou o palrador João Gabriel não venham responder a estas observações de Jorge Jesus. Será pedir muito... porventura. 

 

publicado às 11:56

 

Rui Gomes da Silva no programa Dia Seguinte, esta segunda-feira, na SIC, mostrou-se inconformado com o resultado do "derby" e criticou a estrutura benfiquista por não ter reagido aos ataques de Bruno de Carvalho:

 

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Uma coisa é eu achar que sou superior e, se me atacam, isso passar ao lado. Outra coisa é assumir o conflito pelo conflito. Eu não desejo o conflito, mas também não lhe posso virar costas. O que se passa neste momento no Benfica é um aburguesamento da estrutura, não tanto da sua competência, mas da postura. Não concordo e esse é o grande problema do Benfica.

Não incluo Luís Filipe Vieira nesse aburguesamento, porque é uma pessoa dada ao combate, tal como se viu no Apito Dourado. Tudo o resto é com base na anti-conflitualidade, como, por exemplo, os aconselhamentos para as conferências de imprensa do treinador. Eu nem peço conflitualidade, mas peço frontalidade.

A estrutura do Benfica foi chamada de tudo antes da Supertaça e não respondeu. Porque quis fazê-lo depois de ganhar a Supertaça. Depois, parte à procura do prejuízo e chega à segunda fase do conflito, com o presidente do Sporting a dar entrevistas e o Benfica a ser atacado de todos os lados. A opção volta a ser a de não reagir, o que acho mal. Não havendo resposta nem conflitualidade, a estrutura do Benfica está a dizer: façam o que quiserem de nós. O Benfica não reagiu da maneira que seria de esperar para um adepto, um sócio. Eu não quero tempestades, mas não quero dar a outra face quando me batem na outra.

 

 

Por norma, não assisto a estes programas televisivos e esta segunda-feira não foi excepção. Pelas palavras do vice-presidente do Benfica, fico com a ideia que ele terá reconhecido a superioridade do Sporting no embate de domingo. Será possível ?

 

publicado às 03:37

Bruno... o incorrigível !

Rui Gomes, em 02.04.15

 

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Foi na segunda-feira, salvo erro, que comentei que estranhava dois dias consecutivos sem entrevistas de Bruno de Carvalho, mas não se fez esperar. Quarta-feira, e aparece o presidente do Sporting em frente das câmaras do "Jornal da Noite" da SIC. É uma realidade inegável e, aparentemente, incorrigível, que este líder leonino não consegue manter-se distanciado do holofote mediático - quase como a conduzir uma campanha eleitoral permanente - e, mais vezes do que é recomendável, a fazer declarações que eram melhor evitadas, pelo menos em público, já para não evocar as contradições.

 

Bruno de Carvalho abordou diversos temas mas, para o efeito deste texto, limito-me a transcrever os seus comentários sobre Marco Silva e os objectivos da época:

 

O Marco Silva tem ainda mais três anos de contrato. Mas todos nós estamos dependentes de tudo, ele também está dependente assim como eu. Mas as nossas metas são impossíveis de não serem cumpridas.

 

Houve a polémica com ele mas que foi terminada rapidamente devido à minha intervenção. Na nossa vida temos de saber sempre melhorar a nossa maneira de ser, de pensar, de entender. Todos temos de aprender a evoluir. Eu evoluí muito no Sporting nestes dois anos. Tudo o que se passou entre mim e o Marco são situações para serem resolvidas e foram resolvidas bem dentro do Sporting. É bom relembrar que, com todo o respeito, treinar o Estoril não é o mesmo que treinar o Sporting. Mas tenho a certeza que ainda vai dar muitas alegrias ao Sporting.

 

Mais uma vez, com timing "impecável", e no local "próprio", a deixar a mensagem que o futuro de Marco Silva em Alvalade ainda está por definir, dependendo inteiramente - depreende-se - da concretização das chamadas "metas", que serão, indubitavelmente, a conquista da Taça de Portugal e o segundo ou terceiro lugar na Liga, não é bem claro qual, uma vez que o presidente ainda ambiciona a posição cimeira.

 

Achei muita piada à sua afirmação que a polémica em torno do treinador foi terminada "rapidamente" e graças à sua intervenção. Ainda, dentro do mesmo falso enquadramento, que a situação foi resolvida "bem dentro do Sporting".

 

Vamos lá ver... ele é que foi a real causa da polémica, ele é que surgiu no Facebook com a já notória mensagem, ele é que decidiu demitir o treinador só para depois recuar no seu propósito, ele é que comunicou confidencialidades a José Eduardo e mandatou o mesmo a "incendiar a fogueira" em antecipação do linchamento, mas, agora, na sua óptica, o diferendo foi resolvido por mérito da sua pessoa !??... Dizer que é incrível, é dizer muito pouco.

 

Ainda não satisfeito com esta desconjuntura oratória, sentiu a acrescida necessidade de enviar mais um recado a Marco Silva, lembrando-o, perante o País, que ele já não é treinador do Estoril Praia.

 

Ficamos cientes que era mesmo este tipo de incentivo que o grupo "necessitava" nesta tão importante recta final da época !

 

Em antecipação de alguns comentários, deixo desde já bem claro que este texto não visa a defesa de Marco Silva, por si, mas sim críticar a oratória do presidente do Sporting, que seria de igual modo apropositado com qualquer outro treinador.

 

publicado às 04:47

O debate eleitoral

Rui Gomes, em 20.03.13

Não presumo falar pelos sócios indecisos, mas penso que a serenidade de José Couceiro, a forma como encara o momento do Sporting com os pés bem assentes na realidade, lhe terá valido um parecer favorável daqueles que, porventura, ainda hesitavam entre a sua candidatura e a de Bruno de Carvalho. Foi um debate relativamente equilibrado com  Bruno de Carvalho menos interventivo do que se esperava, quase deixando a ideia de que terá decidido que quanto menos falar melhor. Carlos Severino não merece muito comentário, já que é um candidato totalmente fora da equação. Aqueles que já optavam por José Couceiro sentir-se-ão reforçados pela sua postura no diálogo que ocorreu em Alvalade e a falange de apoio a Bruno de Carvalho não vacilará, minimamente, da campanha que está em curso já há dois anos. 

Confirmou-se o que já se suspeitava quanto à dependência do Sporting na banca, indiferente de quem vier a ser presidente, muito embora seja evidente pelo seu conforto em encarar a contenda, que José Couceiro tem fortes garantias de apoio nesse sentido. Bruno de Carvalho recusou-se, por diversas vezes, a nomear a origem do seus recursos financeiros, inclusive de investidores, e, na realidade, nenhum dos candidatos adiantou dados concretos que possam ser profundamente avaliados neste contexto. 

Penso que pela complexa e espinhosa situação financeira e as limitadas soluções à mão, passou-se tempo de mais a discutir essa temática e muito pouco na estrutura do futebol. Isto, assente na premissa que a recuperação global do Sporting terá forçosamente de ter o seu ínício nessa área. 

Estes debates já deviam ter sido realizados há muito mais tempo porque servem para obrigar os candidatos a explanar aspectos dos seus planos ainda não devidamente clarificados. É discutível se este primeiro encontro alcançou esses objectivos, mas terá servido de plataforma para um debate muito mais emotivo na próxima quinta-feira. 

publicado às 00:29

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