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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.

Sporting e Vitória de Guimarães defrontam-se amanhã para a 24ª jornada da 1ª Liga. No jogo entre os dois clubes em Alvalade na época passada, os leões dominaram na 1ª parte, fizeram dois golos, os vimaranenses reagiram, reduziram para 2-1, ameaçaram seriamente o empate, mas Coates, na sequência de um livre directo muito bem marcado por Acuña aos 74 minutos, garantiu a vitória por 3-1. Apesar do resultado favorável, ouviram-se assobios e houve lenços brancos para o presidente Frederico Varandas.
“Tudo vai de saber guardar a confiança. De não esmorecer.” (José Cardoso Pires, O Hóspede de Job) O futebol é certo e imprevisível. O final do jogo aproxima-se e o resultado aparenta estar decidido, mas um momento de genialidade, uma jogada ofensiva ou uma falha defensiva podem alterar aquilo que já parecia feito. O desafio só termina quando o árbitro apita para tal. Isto a propósito de nesta época o Sporting ter conquistado 17 pontos com golos depois do octogésimo minuto. Uma questão de confiança, obviamente.
O Vitória de Guimarães apresentar-se-á em Alvalade de uma maneira previsível: reforço defensivo, boa ocupação do meio campo e grande agressividade nos duelos individuais, e vai condicionar a construção leonina bloqueando ligações pelos corredores laterais. Rúben Amorim não ignora isso e já demonstrou que sabe ler o jogo do adversário e o que as circunstâncias exigem. Faz substituições por razões tácticas, normalmente para dar maior fluidez aos movimentos ofensivos. Paulinho treinou sem limitações, uma excelente notícia.
Na fotografia, imagem do Sporting - V. Guimarães disputado em 2019-20.
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