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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Um jogo de futebol não envolve o dramatismo e o sofrimento de uma batalha. Nada que se pareça, felizmente. Mas, ele há jogos em que no final fica-se com uma azia insuportável. Foi o caso deste Sporting - Alverca. Talvez pelo entusiasmo e optimismo dos adeptos num Estádio quase cheio, pelas oportunidades falhadas e, pior ainda, pelo empate frente a uma equipa que se limitou a jogar de forma muito organizada no seu meio campo.
Os três médios do Sporting seguraram bem o jogo, táctica e psicologicamente. Apoiaram a defesa (Vidigal e Duscher) e ainda foram lá à frente (Pedro Barbosa e Duscher, e depois Toñito) a aparecer nos espaços vazios deixados pelos avançados. Procuraram sempre criar desequilíbrios na defesa e no meio campo defensivo do adversário. Um empate desolador. O que vale é que não perdemos desde o jogo nas Antas (9ª jornada em 30 de Outubro).
O Sporting jogou com Peter Schmeichel, César Prates, Quiroga, André Cruz, Rui Jorge, Vidigal, Duscher (Toñito, 55’), Pedro Barbosa - capitão (Ayew, 64’), Mbo Mpenza, Acosta e Edmilson. Golos por Edmilson para o Sporting (34’) e Hugo Costa para o Alverca (57’).
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