Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Belo espectáculo desportivo entre duas grandes equipas. O Sporting joga bom futebol, é capaz de aliar espírito de sacrifício à qualidade técnica dos jogadores. A segurança defensiva e a boa circulação de bola pelo centro e pelas alas constituem a sua maior arma. Os leões venceram os dois jogos com o Vitória, fora pela capacidade de luta, em casa pela capacidade técnica, sempre com notável organização colectiva.
Vidigal consegue empolgar mesmo o adepto mais frio, faz recordar Oceano que era o seu ídolo. Um verdadeiro “artista” na função de médio defensivo, de quem não se esperam virtuosismos técnicos, mas a entrega ao jogo e o posicionamento em campo proporcionam estabilidade e eficácia à manobra da equipa. E ainda, sobe no terreno com qualidade e faz assistências e marca golos como já se verificou esta época.
O Sporting alinhou com Schmeichel, César Prates, Beto, André Cruz, Rui Jorge, Vidigal, Pedro Barbosa - capitão (Toñito, 71’), Bino, Edmilson (De Franceschi, 87’), Ayew e Acosta (Robaina, 89’). O golo leonino foi marcado por Acosta (11’), o “matador” de serviço.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.