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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Tudo igual no reino da velocidade. Usain Bolt voltou a mostrar toda a sua categoria, conquistando o ouro nos 100 metros, com uma marca de 9,81 segundos. O jamaicano até partiu mal, chegou a parecer que o seu reinado estaria a terminar, mas ao seu estilo conseguiu uma ponta final de loucos e lá se chegou à frente para celebrar o tri nos 100 metros.
Com a melhor marca do ano, o jamaicano relegou para segundo Justin Gatlin (9,89) e o canadiano Andre De Grasse para terceiro (9,91), mantendo assim o sonho de voltar, também, a conseguir o ouro nas três provas de velocidade (100 metros, 200 metros e 4x100).
Poucos, se alguns, fora da pequena cidade jamaicana de Sherwood Content o conhecem, mas foi nesta localidade que Oliver Brown, jornalista do jornal inglês The Telegraph, o foi encontrar, e... deparou-se com Wellesly Bolt - pai de Usain Bolt - vestido com a camisola do Sporting da temporada de 2010/11.
«Não sabemos ao certo se há algo a ligar o clube lisboeta ao homem mais rápido do Mundo ou ao seu pai, mas o certo é que a camisola lá estava, na pele do pai de Usain Bolt».
De referir que a camisola em causa era da Puma, marca que há muitos anos patrocina o velocista jamaicano, podendo vir daí a ligação entre o Sporting e o pai de Bolt.
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