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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
A foto é elucidativa. A expressão corporal e, sobretudo, a cara, dizem tudo. Um misto de sobranceria, arrogância e altivez. Para quem se diz próximo dos adeptos, os olhos no além não mentem. Pertíssimo dos adeptos, longíssimo dos mesmos, transformados estes, hoje como no passado, em meros instrumentos de manutenção no poder. Custe o que custar.
Eis a postura clássica de Bruno Azevedo de Carvalho.
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