Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O que já tem aqui surgido em comentário pelos devotos apoiantes do presidente Bruno de Carvalho é que a aprovação que muitos sportinguistas dão à continuidade de Marco Silva por mais um ano, serve pura e simplesmente para fazer oposição ao grande líder. Isto, aparentemente, partindo do pressuposto que quem assim reflecte não o faz com objectividade, não age independentemente e, sobretudo, não tem os melhores interesses do Sporting em mente.
Não deixa de ser curioso, no entanto, o número de pessoas sem investimento pessoal na decisão que insistem que, nas circunstâncias, e tendo em consideração a época quase finda realizada, o leque de factores que condicionam o nível de competitividade do Sporting, a conduta e desempenho do ainda treinador Marco Silva, a mudança, nesta altura, é um risco que não deve ser assumido pelo presidente do Sporting. E refiro esta pessoa, especificamente, porque me parece claro que o poder de decisão recai sobre ela, exclusivamente.
Tudo isto, no entanto, assumindo que não há já um decisão de longa data que visa a saída do técnico, também porque este sentirá que a sua continuidade no Sporting, face à relação com o presidente, é insustentável.
Luís Vidigal é apenas mais um que apoia a continuidade de Marco Silva:
A mudança de treinador seria um risco muito grande. Não foi uma época fácil mas ainda assim atribuo nota positiva a Marco Silva. Percebeu-se que conseguiu manter sempre os jogadores do seu lado e isso é fundamental para conquistar títulos. O Sporting não está neste momento na corrida pelo título devido ao elevado número de desempates concedidos, resultado de falta de experiência. Há momentos dentro do próprio jogo em que o objectivo da vitória tem de ser o mais importante, por vezes tem de se defender o resultado e penso que nesse aspecto faltou experiência ao Sporting.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.