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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
A actual pausa competitiva não beneficia apenas a equipa do Sporting, sendo igualmente importante para o próprio relvado do José Alvalade. A despeito de ter sido colocado há poucos meses, durante o Verão, nas últimas partidas já foi bem visível o claro mau estado do tapete em algumas zonas do terreno, dentro e fora das quatro linhas, iria obrigar a uma intervenção na paragem para as selecções. Os trabalhos já se iniciaram e vão prolongar-se, pelo menos, até ao próximo duelo em casa, no dia 23, contra o Moreirense.
Será esse o primeiro de uma série de quatro encontros consecutivas em semana e meia (do dia 23 a 3 de Novembro) em Alvalade, seguido de Famalicão, V. Guimarães e Besiktas, o que muito naturalmente irá levar o relvado ‘ao limite’, contrastando com o descanso que recebeu no último mês – o Sporting jogou pela última vez no seu ‘reino’ a 24 de Setembro, com o Marítimo, na Liga.
Neste sentido, o tratamento que tem vindo a ser realizado não é de fundo, ou seja não exige a remoção por completo do relvado, mas de qualquer maneira as sessões têm sido diárias com o intuito de melhorar o nível de enraizamento e, consequentemente, diminuir os tufos. De resto, é bem sabido que a própria arquitectura do estádio é um dos principais factores que conduzem ao surgimento de problemas.
Este foi, precisamente, um dos temas na ordem do dia na Assembleia Geral da SAD, que teve lugar no passado dia 6. Instado quanto à mudança da empresa que gere o tapete do José Alvalade - o contrato com a ‘RED’ terminou antes do Verão e a ‘Sport Relva’ foi a sucessora -, Frederico Varandas justificou a escolha com motivos financeiros, assumindo que a apresentação de um preço mais competitivo acabou por ser determinante.
Reportagem de Ricardo Granada, em Record
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