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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Não é meu hábito registar aniversários de figuras do universo Sporting, mas é com muito prazer que faço uma excepção no caso do nosso antigo treinador Laszlo Boloni - celebrou ontem o seu 66.º aniversário -, pessoa que eu muito respeito e a quem estou grato por ter contribuído para uma página gloriosa da história do Sporting.
Não pretendo revisitar as circunstâncias da sua curta estada em Alvalade, nem os quês e porquês da sua precoce e absurda saída, mas achei piada a este comentário, da autoria de Luís Carvalho, na página de Facebook do Sporting:
"Uma grande parte dos que aqui comentam nunca viram o Sporting de Boloni a jogar ao vivo. Não era um mágico da táctica, à época tínhamos um plantel muito bom, foi isso que nos fez ganhar.
Começou a época seguinte que correu muito mal, a novela Jardel foi um desastre. O Presidente era um croquete. Mas "gosto" daqueles que nada percebem da história do Sporting a dar altas vivas ao que desconhecem. Saiu porque os Sportinguistas assim o ditaram, os mesmos que não entendem que se deve sobretudo apoiar a competência.
Saudades de si Mr. Bölöni e obrigado por me ter dado o prazer de ver o meu Sporting ganhar jogos, atrás de jogos, de ir à Luz e recuperar de 0-2, para 2-2 e o penálti que foi mais inventado do que aquele que se marcou sábado no Bessa; mas isso estes novos não sabem, nem viram, nem tiveram que andar à bulha lá, sem medo de gritar Sporting bem alto, no meio dos vermelhos!
É por estas e outras coisas que me chateio com Sportinguistas de meia tigela que por aqui opinam, desculpem, despejam tontices!".
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