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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Para os sportinguistas, 31 de Março constitui um dia muito especial. É que em 1922, nesse dia, foi publicado o primeiro “Boletim do Sporting Club de Portugal”, com a periodicidade quinzenal. Inicialmente tinha oito páginas no formato de 20x28, com o pagamento facultativo de 2$00 semestrais. Trata-se do mais antigo periódico mundial de um clube desportivo. A convicção da absoluta necessidade de um órgão informativo do Clube nasceu numa tertúlia no Café Martinho, em Lisboa, onde se destacavam José Serrano, Mendes Leal e Júlio Araújo, entre outros.
O jornal Sporting constitui uma história de amor invulgar. De facto, uma história assim, já com 102 anos, só pode ser um caso sério próprio de loucos apaixonados. Faz lembrar um conhecido fado que Carlos Ramos cantava nos anos 50 e 60: “O amor é louco / não façam pouco / desta loucura”! Inúmeras gerações de sportinguistas consolidaram a sua paixão pelo Clube e o seu querer leonino através da leitura das narrativas escritas nas páginas do Boletim, que passou a jornal em Junho de 1952.
Longa vida ao nosso jornal, são os votos do Camarote Leonino. Que venham muitos mais anos de informação e sportinguismo, com relatos de grandes e gloriosas vitórias!
Na imagem, a capa do último número do jornal Sporting, publicado em 28 de Março.
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