Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Há dias piores, muito piores até, mas este sábado, foi, para mim, um daqueles dias menos agradáveis, dado que passei umas boas horas na urgência de um hospital local. Mas... fui prevenido ! Mesmo da cama e enquanto os testes prosseguiam, recorri ao meu fiel "laptop" e consegui responder a um comentário do nosso amigo Carlos, assisti à primeira parte do Málaga e Real Madrid e aos primeiros minutos do Sporting e V. Setúbal. Incompreensivelmente, os médicos assumiram uma posição "radical" para com esta minha actividade e não vi mais do que esses primeiros minutos. Estou de regresso a casa e em condição estável neste momento. Veremos, na segunda-feira, o que outros médicos têm para dizer.
Quanto ao jogo, pelo pouco que tive oportunidade de ler e pelos relatos de amigos que me telefonaram, parece ter sido de sentido único, com o Sporting a desperdiçar não sei quantas oportunidades para golo. Até Capel, a dois metros da linha de golo e com o guarda-redes a "quilómetros" de distância, fez o impossível e rematou à trave.
Duplo lamento da minha parte, por não ter assistido ao Sporting a jogar em um variável do 4x4x2, que há muito desejava ver, com a equipa em boa forma. Surpreendeu-me, no entanto, João Mário ter ficado no banco, decerto para dar mais uma oportunidade ao jovem Carlos Mané. Slimani "bisou" à ponta de lança e Fredy Montero com um "chapéu" monumental do "meio da rua". Muito bem...
Não sei se a equipa jogou com a mesma intensidade da Champions, mas, pelos vistos, a sua superioridade é inquestionável, mesmo com o lance do primeiro golo a nascer de uma irregularidade, quando William Carvalho, pela marcação de um livre, toca duas vezes seguidas na bola. Não terá influenciado o resultado...
É este o caminho a seguir para nos permitir recuperar uma posição cimeira.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.