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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
... Não tanto pelo regresso às vitórias - bem merecida até - mas mais pelas circunstâncias em que se viu a estreia de Junya Tanaka a titular num jogo da I Liga e a coroar a oportunidade com uma boa exibição e um golo muito oportuno, típico de ponta de lança; a estreia na competição também do jovem escocês Ryan Gauld, que entrou aos 64' em substituição de André Martins e, finalmente, o golo monumental de Nani, aos 64', que foi apenas uma obra de arte com o seu pé esquerdo, a fazer o 2-0 para o Sporting.
Apesar de sentir as usuais dificuldades em penetrar o "autocarro" do Gil Vicente, a superioridade leonina nunca este em dúvida e foi premiada com a indiscutível vitória. Boas exibições por parte de alguns "leões", a começar com William Carvalho - é um Sporting diferente com ele em campo - todo o sector defensivo esteve muito bem, com destaque para Miguel Lopes que, na opinião deste observador, fez o seu melhor jogo da época.
O Sporting precisava de regressar às vitórias, sem dúvida alguma, e o jogo de hoje poderá servir para inspirar a equipa para o muito difícil embate da próxima quinta-feira, para a Liga Europa. Além disso, igualmente importante, manter o SC Braga a quatro pontos de distância, na luta pelo terceiro lugar na Liga.
Arbitragem muito irregular de Jorge Tavares, com diversos erros, o mais flagrante dos quais a grande penalidade que ficou por assinalar, aos 14', por falta sobre João Mário.
Boa decisão de Marco Silva em substituir Nani, aos 73', depois daquele seu grande momento de inspiração.
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