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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Organização e planeamento importam bastante numa qualquer entidade, seja ela uma empresa, um clube ou até uma repartição de Finanças. Não podem matar a criatividade, sob pena de se ficar preso às mesmas ideias anos e anos, mas são estruturais e ajudam em muitos momentos. Num clube diria que são primordiais. Claro que não substituem o dinheiro. O vil metal tem imenso poder. Mas uma boa ideia trabalhada a tempo e horas, às vezes mesmo com menos investimento, consegue melhores resultados.
O Sporting de Amorim é o melhor exemplo disso no futebol português nos últimos anos. Com menos do que os rivais, o jovem técnico veio de Braga para construir uma equipa com princípio, meio e fim. Que mesmo quando não ganha tem um racional por trás. E se a época passada conseguiu o título de campeão que hoje parece estar a fugir-lhe, a verdade é que o Sporting em 2021/22 já leva duas provas internas conquistadas. Se ficar por aqui divide com o FC Porto as quatro em que entra. Tendo em conta a história do clube... não é mau.
Artigo da autoria de Bernardo Ribeiro, Director de Record
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