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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
A exibição de Pedro Gonçalves, a meio-campo, nos últimos 18 minutos do jogo que o Sporting fez com o Sevilha FC, no domingo, deixou muitos a ponderar se não será melhor para Rúben Amorim devolver o transmontano às origens, colocando-o ali e não no trio de ataque do seu 3x4x3 habitual. O problema deste raciocínio é que ignora as condicionantes externas e parte do facto de Pedro Gonçalves já ter sido médio, por exemplo, no FC Famalicão, para fazer uma generalização abusiva do que é ser centrocampista. O lugar de Pedro Gonçalves no Sporting de Amorim é nos três da frente, porque de todos os atacantes leoninos é o que tem melhor relação com o golo. O que lhe falta é a clarividência táctica – ou a liberdade dada pelo técnico para isso – para entender que há alturas nos jogos em que deve ser terceiro médio, porque a equipa disso precisa.
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