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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Notícia proveniente da Assembleia-Geral do Sporting que teve lugar este domingo, sobre a aparente proposta de José Eduardo Bettencourt para que o processo levantado contra ele e outros antigos dirigentes do Sporting seja julgado por um tribunal arbitral e não um tribunal cível, como era a intenção dos órgãos sociais vigentes.
Eis o que Bruno de Carvalho teve para dizer sobre a proposta:
«E quais são esses méritos? Por um lado o julgamento num tribunal arbitral é mais célere uma vez que existe um prazo convencionado pelas partes para obtenção de uma sentença. Esta celeridade permite que se obtenha Justiça porque todos sabemos que justiça lenta não é boa justiça e poupa os que estão a ser julgados ao prolongamento do anátema que paira sobre quem é acusado.
Por outro lado um tribunal arbitral permitia um julgamento, permitam-me, mais "em casa". Um dos juízes seria indicado pelo SCP e seria um Sportinguista, o outro seria indicado por JEB e seria outro Sportinguista e o terceiro, o presidente do júri, mais uma vez um Sportinguista, seria escolhido por consenso entre os dois primeiros.
Um passo mais perto da mediática "guilhotina" e, convenientemente, com a campanha eleitoral de Bruno de Carvalho já em curso.
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