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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Cresce o número dos sportinguistas que consideram que a candidatura de Pedro Madeira Rodrigues à presidência do Sporting constitui uma alternativa sólida e credível. Ao atrever-se a afrontar o situacionismo instalado, o candidato disse bem alto que o tacticismo eleitoral não serve o Clube no momento actual. Mesmo sabendo que o tempo é curto e que corre contra ele, não caiu na armadilha de queimar etapas através de uma apresentação apressada do seu programa e da sua equipa. Por agora, dá-se a conhecer a todos os adeptos, revelando sempre genuinidade pessoal e espírito leonino, confiança nas suas capacidades e nos que o rodeiam e conhecimento da realidade sportinguista e do futebol português.
Pedro Madeira Rodrigues assumiu um compromisso público com os sportinguistas ao anunciar que como presidente cativará quatro milhões de euros por ano para fazer face ao pagamento das VMOC’s. Com este anúncio, denuncia o “laissez faire, laissez passer” de Bruno de Carvalho nesta matéria. Na verdade, agora há quem assuma sem ambiguidades algo que considera ser central na vida do Sporting no curto prazo temporal. Isto é, quem considera essencial que o Sporting-Clube mantenha a maioria na Sporting-SAD. Que neste aspecto crucial o Sporting Clube de Portugal tem de permanecer aquilo que sempre conhecemos. E continuar a ser o senhor do seu destino.
Pedro Madeira Rodrigues é uma alternativa porque não aceita o “laissez faire, laissez passer” que o actual presidente propõe aos sportinguistas no que refere às VMOC’s.
O Sporting é uma instituição centenária e co-fundadora do futebol português. Por essa razão, deve cuidar daquilo que também é seu e não omitir-se, devendo assumir de forma permanente uma função participativa e construtiva, para além da inequívoca capacidade negocial institucional. Compete aos órgãos sociais do Clube levarem a cabo as acções conducentes à reforma do futebol português, estabelecendo negociações e promovendo decisões que, paulatinamente, tornem o futebol português mais higiénico e mais saudável. Um “meridiano de Tordesilhas” instalou-se há longos anos no nosso futebol e no seu combate exige-se aos dirigentes sportinguistas inteligência e audácia, firmeza e coragem, pragmatismo e calculismo.
Pedro Madeira Rodrigues é uma alternativa porque contesta o actual “meridiano de Tordesilhas” que o presidente em exercício não consegue ou não sabe combater.
Na realidade, quem se apresenta aos sportinguistas revelando ‘coragem para construir’ com conhecimento, coerência e competência constitui uma alternativa séria nas próximas eleições para os órgãos sociais do Sporting Clube de Portugal!
Nota: Pedro Madeira Rodrigues caracteriza-se pela frontalidade e franqueza na forma como se dirige aos sportinguistas. Na entrevista à TSF (consultar aqui, no Camarote Leonino) o candidato prometeu uma “liderança altruísta e motivadora” e denunciou um clima de “medo e coação” no Sporting:
“Não vou promover guerras entre sportinguistas, o presidente é que faz isso. Garanto que vou reerguer o clube e fazer com que este clima de guerrilha acabe. Pretendo ter uma cultura de vitória, que orgulhe os sportinguistas. Já disse que Jorge Jesus é o treinador do Sporting, mas as apostas na formação são impostas por quem administra o Clube e é isso que vai acontecer.
Existe um clima de medo e coação em Alvalade, sente-se um grande desespero da actual liderança, esta vontade de manter o poder pelo poder mesmo sem ideias e projectos. O que estão a fazer é tentar mostrar que têm muito apoio.
Se houve pessoas pressionadas? Sim, sim várias pessoas, com situações caricatas, pessoas que vão votar em mim. O que podem os colaboradores do clube dizer? 'Assina, tens de pôr aqui na lista'. É inaceitável que se faça isto”.
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