Saltar para: Post [1], Comentários [2], Pesquisa e Arquivos [3]
Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O “tempo” que vivemos hoje resulta do que aconteceu no passado e no presente, e permite perspectivar o que será o futuro. No caso do Sporting, a mística também se aprofunda e se desenvolve a partir da evocação da memória daqueles que no passado souberam honrar a camisola e que integram o núcleo restrito de portadores de histórias míticas.
No jogo com o Gil Vicente, as camisolas leoninas tinham os nomes de grandes jogadores do passado com a finalidade de os homenagear no lugar certo: no relvado do Estádio de Alvalade. Um clube que não honra os seus nunca será um clube grande e digno. Os sinais de glória e de afirmação clubística são sempre uma reserva da identidade e do património sportinguista.
Ontem alinharam os seguintes leões: Vítor Damas (Luís Maximiano), Fernando Mendes (Ristovski), Peyroteo (Eduardo Quaresma), Francisco Stromp (Coates), Vasques (Borja), Hilário (Nuno Mendes), Figo (Rafael Camacho), Jordão (Matheus Nunes), Jesus Correia (Wendel), Balakov (Gonzalo Plata) e Manuel Fernandes (Sporar). Também estiveram em campo Morais (Doumbia), Travassos (Battaglia), Yazalde (Joelson Fernandes) e Cristiano Ronaldo (Tiago Tomás). Uma equipa de sonho!
Krassimir Balakov teve isto para dizer:
"Parabéns a todos os que amam e trabalham no Sporting desde a fundação do Clube! Estou feliz por ter passado cinco anos óptimos no Clube! Desejo-lhe sucesso e alegria em todas as vitórias! E na última partida, Gonzalo Plata mereceu a minha camisola com o golo e a assistência".
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.