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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Como acontece frequentemente quando vejo a Selecção Nacional jogar, fico a pensar no que eu não terei percebido e, mais vezes do que não, as dúvidas superam as certezas.
Já constavam alguns rumores sobre a constituição do onze inicial, mas Fernando Santos acabou por surpreender ainda mais do que se esperava. Uma equipa repleta de veteranos, salvo erro Rui Patrício e Fábio Coentrão, aos 27 anos, terão sido os jogadores menos idosos em campo, e para sublinhar esta disposição temos o golo marcado por Ricardo Carvalho, histórico pela idade do defesa central do Mónaco: 36 anos, que até se lesionou a celebrar o feito.
Não esperava e muito embora tenha acabado por compreender a ideia (?), não posso aceitar William Carvalho no banco e, ainda pior, durante 85 minutos. Não compreendi o papel de Danny - para mim completamente inconsequente - durante esses mesmos 85 minutos. Tiago esteve melhor mas não compensa William na posição "6" e apesar de Fábio Coentrão ter feito um bom jogo, devia ter alinhado na sua posição mais natural, relegando Eliseu para o banco.
A equipa das quinas até começou muito bem, marcou o tão desejado golo madrugador, mas foi progressivamente reduzindo o ritmo do jogo, permitindo à Sérvia jogar em linhas baixas à espera do erro ou de uma jogada de transição mais feliz. Em duas reais oportunidades que criaram, marcaram um golo, por Matic, que até me pareceu estar em fora de jogo.
No final das contas, uma vitória importante que deu os três pontos que permitem a Portugal assumir a liderança do grupo.
*** Enorme apoio à equipa portuguesa no Estádio da Luz: se não percebi mal, 58,430 espectadores.
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