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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.

O empréstimo obrigacionista lançado pelo Sporting acabou por revelar-se mais do que uma operação financeira. Foi também um grito de revolta contra a pressão da banca. Foi uma manobra de diversão contra a omnipresença mediática do caso Alcochete. Foi uma manifestação de unidade que atirou para segundo plano (pelo menos momentaneamente) a substituição do treinador. E foi até uma boa oportunidade para ex-capitães desavindos com o clube, ou este com eles (com ou sem justiça), proporem o definitivo restabelecimento da paz.
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