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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O V. Guimarães criticou a "disparidade de tratamento" nos lances de possível penálti a seu favor no jogo com o Benfica, envolvendo André André e Safira. O clube minhoto questiona por que motivo o VAR dessa partida (Luís Ferreira) não chamou o árbitro Rui Costa na jogada entre André André e Florentino mas fê-lo depois no lance entre Safira e Vlachodimos, onde acabou por reverter a decisão de marcar castigo máximo.
"Por que razão é que, num lance em que os analistas de arbitragem, de forma unânime e indubitável, avaliaram o lance sobre o André André como sendo falta e consequente grande penalidade, e o VAR do jogo decidiu, num espaço de 25 segundos, que o lance não só não era falta, como não merecia a chamada do árbitro principal ao monitor para análise? Erro humano faz parte do futebol, e é admissível a todos os intervenientes, principalmente os que se encontram no relvado, no decorrer de um jogo. Mas estar a assistir à partida atrás de um monitor, com todas as condições para avaliar lances da partida, e mesmo assim achar que um lance tão flagrante não é meritório de falta, só pode demonstrar incompetência ou má vontade, porque erro humano não pode ser".
O V. Guimarães pede ainda a divulgação dos áudios do VAR, uma proposta do Sporting que antes chumbou mas que agora pretende aprovar:
"Vamos solicitar à FPF e FIFA uma audiência com caráter de urgência, com vista a tornar possível a exposição dos referidos áudios, e com o intuito de voltar a levar para cima da mesa de voto da Assembleia Geral da Liga Portugal, e demais instâncias que necessitem da aprovação, a proposta que o Sporting CP apresentou e foi chumbada pelos clubes, incluindo-se o Vitória SC, tendo em conta o parecer negativo então fornecido pelo Conselho de Arbitragem, à data, de que a proposta não estava em conformidade com a lei da protecção de dados e com as indicações do IFAB e da FIFA".
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