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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Não obstante a satisfação pelo resultado final, seria injusto contornar o mais óbvio. Foi um jogo muito intenso, como era de esperar, muito defensivo, e excessivamente faltoso. Aos 68 minutos já tinham sido assinaladas 41 faltas. A conta final não deve estar longe das 60.
Uma primeira parte quase sem futebol ofensivo, as duas equipas a pecar flagrantemente na construção de jogo, com os guarda-redes a não serem chamados a fazer qualquer defesa digna do nome. Neste sentido, o FC Porto melhorou no segundo período - o Sporting continuou muito letárgico, apesar da bola ao poste pelo cabeceamento de Coates.
O Sporting alinhou de início com Rui Patrício; Piccini, Coates, Mathieu e Fábio Coentrão; Gelson, William, Bruno Fernandes e Acuña; Rúben Ribeiro e Bas Dost.
Suplentes: Salin, André Pinto, Ristovski, Battaglia, Bruno César, Bryan Ruiz e Montero.
Vou deixar o resto da análise ao jogo com os leitores. Já estou cansado de dizer sempre o mesmo sobre as opções de Jorge Jesus e a qualidade de futebol que o Sporting joga sob a sua condução.
Uma palavra final para uma arbitragem que deixou muito a desejar. Falta flagrante de Danilo sobre Bas Dost logo aos 5 minutos, para grande penalidade, que Nuno Almeida ignorou e que o vídeo-árbitro deixou andar. Mais do que óbvio fora de jogo no golo do FC Porto que o auxiliar "não viu", mas, desta vez, felizmente, o VAR esteve alerto.
Segue a final da Taça da Liga frente ao Vitória de Setúbal.
Nota: O jogo teve nada mais nada menos do que 53 faltas! 28 do Sporting, 25 do FC Porto. Relativamente a cartões amarelos, foram cinco, três para os leões e dois para os dragões.
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