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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Uma nova época com sucesso e muitas decisões acertadas é o que se deseja. A época que terminou foi má... muito má. Quatro treinadores, várias contratações falhadas, entre outras decisões, no mínimo discutíveis. Má comunicação, ausência de esclarecimentos e respostas aos associados, ausência nos momentos difíceis, são algumas das críticas mais frequentes.
A questão das claques, cujo efeito se reduziu por causa da interrupção do campeonato e a realização de jogos sem público nos estádios, ainda sem fim à vista, como se pode ver com o comunicado da JL, de hoje, (27/7), mantém a polémica e a falta de sossego e calma que ajudam a tomar boas decisões.
Infelizmente, o número de candidatos das últimas eleições também não ajudou a pacificar o mandato dos actuais Órgãos Sociais, que já sofreram várias saídas, proliferando as declarações a exigir a demissão, como se mudar de presidente fizesse o Sporting campeão. Aliás, temos mais presidentes que títulos, e se falássemos em treinadores, então o que seria.
Felizmente, os Sportinguistas conseguem resistir a tudo isto. Só um grande clube consegue passar tantos anos sem ser campeão no futebol sénior e manter uma dimensão nacional como a que é demonstrada pela renumeração operada, que traz mais transparência e verdade ao Clube e aos sócios.
Acredito na capacidade de Rúben Amorim. Acredito que é possível fazer melhor do que foi feito nas duas últimas épocas. Todavia, considero que é essencial decidir bem. Contratar pouco e muito bem. Dar poder a Rúben Amorim, para conduzir todo o futebol profissional pode ser a melhor solução. Deixar para o treinador o balanço da época, já não me parece muito correcto. Depois do fracasso da temporada exigia-se um balanço corajoso e franco de quem dirige o nosso Clube. Venha lá o sucesso.
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