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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
No final do jogo com o Santa Clara, Rúben Amorim deixou clara a sua vontade de manter todos os seus jogadores para a próxima temporada e até fez referência individual a João Palhinha.
Não se duvida minimamente da sua palavra, mas uma coisa é a vontade do treinador e outra a realidade do Clube. E ele até reconhece isso perfeitamente, mas para consumo público é importante manter um determinado discurso.
Definida a sua posição, terá agora de esperar as movimentações do mercado, para, então, em conjunto com a Sporting SAD, estabelecer prioridades.
Parece-me - e é apenas a minha opinião - que por muito importante que João Palhinha seja, entre os principais candidatos a precipitar interesse do exterior, talvez que uma sua eventual saída seja a que terá menor impacte na equipa, nomeadamente pela presença qualitativa de Ugarte e, ainda mais, se a transferência de Morita se concretizar, dado que o médio japonês adapta-se bem a jogar a "6" ou a "8".
Muito mais impacte, creio eu, teria uma saída de Matheus Nunes ou até de Gonçalo Inácio, nome que tem sido alvo de rumores nos últimos dias.
Apesar dos muitos milhões que vai receber do PSG por Nuno Mendes e ainda o resto do pagamento da UEFA pela participação na Champions, não sabemos, verdadeiramente, se o Sporting precisa mesmo de vender, pelo menos um dos seus principais activos.
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