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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O pedido de absolvição de Bruno de Carvalho, da autoria moral do ataque a Alcochete tem suscitados muitas reacções, algumas delas a roçar o absurdo, outras de uma demagogia acentuada.
A invasão da academia Sportinguista de Alcochete foi a página negra de um grande Clube, com custos financeiros e reputacionais muito elevados e alguns de difícil contabilização, para além de afectar psicologicamente os diferentes atletas e equipa técnica envolvidos.
Enquanto Sportinguista, tal como já tive ocasião de afirmar em vários fóruns, fico sempre satisfeito por verificar que um ex-presidente do meu Clube não será condenado, tudo leva a crer, atenta a posição do Ministério Público. Todavia, esta absolvição nada tem a ver com a destituição e posterior expulsão do ex-presidente do Sporting.
As causas para estes actos, definidas em Assembleia Geral para o efeito e votadas pelos sócios por números bem esclarecedores, fundamentaram-se em vários factos, muitos deles considerados violação grosseira dos Estatutos do Sporting Clube de Portugal.
O resto são meras fantasias, demagogia ou entretenimento e que não beneficia o Sporting em nada. Aguardemos o fim do julgamento, desejando que nunca mais o futebol português seja palco de situação análoga. O desporto, em geral, e o futebol, muito em particular, não precisam deste episódios tristes e lamentáveis que só afastam as famílias de um desporto que todos gostamos.
Que se feche rapidamente esta porta. O Sporting agradece!
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