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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Um excelente artigo da autoria do nosso amigo José Duarte (Leão de Alvalade), intitulado Obrigado Adrien, boa sorte e desculpa lá qualquer coisinha, no blogue A Norte de Alvalade.
Destaque para este comentário ao post do leitor JG:
«Excelente comentário meu caro Leão de Alvalade. Mais uma vez a sustentabilidade financeira do Sporting recebe um contributo decisivo da Academia. Um jogador que esteve quinze anos no Sporting e que mostrou uma resiliência notável. O episódio que refere de cedência ao Macabi de Israel, foi um escândalo.
Um jogador que depois de ter encontrado um treinador que apostou nele retribuiu ao seu clube com uma qualidade desportiva ao mais alto nível. Qualidade que o guindou à Selecção Nacional e dez dele um dos mais destacados campeões da Europa em 2016.
Um exemplo, mais um, de como a Academia e o jogador da formação são não só aqueles que transportam a matriz identitária do Sporting, mas também os que garantem, através da sua valorização profissional, o sucesso desportivo do clube e a sua viabilidade financeira».
E para este, de um outro leitor não identificado:
«Infelizmente para o Sporting foram muitos anos com a braçadeira de capitão sem o título de campeão nacional na camisola. Mas a culpa não foi de certeza do último capitão da formação. Como já não tinha sido do João Moutinho - campeão nos dois clubes que representou a seguir. Ou do Carriço - três taças europeias no Sevilha. Ou até do Rui, ainda no SCP. Só para falar dos últimos. Claro que o aspecto financeiro sobrepõe-se e de que maneira quando falamos numa carreira profissional tão curta. Mas faço votos que ainda consiga chegar outra vez a algum clube com mais expressão. E vamos ver quanto tempo dura no SCP o novo box-to-box argentino. Ou até JJ. Numa das poucas áreas profissionais que conheço, onde depois dos presidentes mecenas, continua-se a insistir em dirigentes sem quaisquer pergaminhos».
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