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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Foi, fundamentalmente, um jogo de muito trabalho por parte da equipa do Sporting, sem ninguém brilhar, mas também sem ninguém estar verdadeiramente mal, num campo muito difícil de jogar, quase sempre sob chuva, por vezes intensa.
Jorge Jesus não surpreendeu com o onze inicial, com destaque para o regresso de Marvin Zeegelaar à titularidade:
Rui Patrício; Schelotto, Coates, Rúben Semedo e Marvin Zeegelaar; João Mário, William, Adrien e Bryan; Teo e Slimani
Suplentes: Azbejug, Aquilani, Bruno César, Paulo Oliveira, João Pereira, Barcos e Gelson Martins. Andrév Martins foi convocado, mas assistiu ao jogo na bancada.
Ao inaugurar o marcador aos 16', numa jogada iniciada por Gutiérrez e complementada por Schelotto, que executou o cruzamento, Slimani passou a registar 24 golos na I liga, 28 em todas as competições, e 53 de "leão ao peito", permitindo-lhe igualar Pedro Barbosa na lista de melhores marcadores do Sporting.
Um jogo em que foram criadas muito poucas oportunidades para golo e, salvo erro, nem uma flagrante por parte da equipa de Moreira de Cónegos. Apesar da margem mínima no marcador, nunca houve a sensação de perigo iminente, salvo, como é natural no futebol, o receio de um qualquer lance imprevisto.
Se há dúvidas na posição de Slimani na jogada do golo, o mesmo acontece no lance, em cima dos 45', que levou a que um golo fosse invalidado a Teo Gutiérrez, que aparenta estar em posição regular.
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