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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Depois da saída de Giuseppe Materazzi, chegaram Manolo Vidal e José Manuel Torcato para trabalhar com Augusto Inácio apontado como o adjunto de um consagrado técnico a contratar. Com Inácio o futebol do Sporting pode não convencer, mas há grande espírito de equipa. À excelente condição física dos jogadores (uma herança do treinador italiano), o português acrescentou crença e coesão.
A partida no Bonfim foi igual a tantas outras. Entrada exasperante do Sporting, quase que nem uma ideia de jogo ofensivo, com poucos rasgos individuais. Os sadinos marcaram primeiro, pois claro, e os leões tiveram de regressar muito fortes do intervalo. Destaque para Mpenza que tem sido decisivo com golos e assistências. Com ele em campo ficamos mais perto de vencer.
Jogámos com Nélson, César Prates, Beto, André Cruz, Rui Jorge (Quiroga, 83’), Vidigal, Delfim, Pedro Barbosa-capitão (Toñito, 54’), De Franceschi (Iordanov, 54’) e Mbo Mpenza. Golos por Maki (33’) para o Vitória e por Mpenza (59’) e Acosta (69’) para o Sporting.
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