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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
Primeiro e sobretudo, reconhecimento para a excelente exibição de Bruno Fernandes, ao nível que nos habituou na época passada e que ainda não tínhamos visto esta temporada, a acentuar uma vitória indiscutível do Sporting. Nota de honra para Raphinha, com Bruno Gaspar a dar indicações que a titularidade de Ristovski poderá estar em perigo.
O Sporting alinhou de início com Salin; Bruno Gaspar, Coates, André Pinto e Jefferson; Battaglia e Acuña; Jovane Cabral, Bruno Fernandes e Raphinha; Montero.
Suplentes: Renan Ribeiro, Ristovski, Petrovic, Gudelj, Wendel, Diaby e Castaignos.
A equipa verde-e-branca foi sempre superior ao Marítimo, salvo durante um período de sensivelmente 15 minutos depois de marcar o seu segundo golo. O jogo de transição está a melhorar bastante, exigindo-se maior eficácia de último passe e, claro, de finalização. Este capítulo será muito díficil de melhorar com Montero na ponta do ataque.
Muito embora em termos globais se veja um Sporting com melhor dinâmica colectiva, José Peseiro começa a irritar-me com algumas das suas opções. Na ausência de Bas Dost, insistir impiedosamente em Montero não resulta, salvo se acreditarmos em milagres. Se Luc Castaignos não é a solução, já era tempo de começar a apostar em Diaby, muito além dos 5 minutos que lhe concedeu hoje.
E depois temos Marcus Acuña. O argentino nunca me deslumbrou, mas não se pode esperar muito dele a jogar fora de posição, no interior do terreno. Evidenciou-se muito pouco nesta partida e até foi dele o erro que deu origem ao lance do golo do Marítimo.
Sinto que Gudelj é jogador para o onze, se Peseiro apostar nele. Concedeu-lhe cerca de 20 minutos hoje, que deu para ver que pode vir a ser uma mais-valia para esta equipa, uma vez bem integrado e a jogar com confiança.
Não posso deixar de referir a estupidez do "madeirense" Lucas Silva, pela violenta entrada sobre Wendel.
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