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Ser Sporting não se implora, não se ensina, não se espera, somente se vive... ou não.
O Benfica anda a ser levado ao colo pela arbitragem. Depois do trabalho escandaloso do árbitro e do VAR nos Açores, frente ao Santa Clara, tivemos caso semelhante, ontem, no jogo do Boavista.
Entre outras (não) decisões questionáveis, verifica-se este flagrante derrube por Otamendi de Makouta que seria causa para grande penalidade. Se convertida, empataria o marcador.
Para registo, o árbitro foi Hugo Miguel e o VAR Vasco Santos.
Esta é a estratégia especial do "mestre de táctica", lembrando um passado nada saudoso do notório "limpinho, limpinho".
E a Comunicação Social e 'comentadeiros' de serviço passam à frente de tudo isto com paninhos quentes como se nada tivesse acontecido.
A exemplo, Lídia Paralta Gomes, quem eu até respeitava pela sua isenção jornalística, na sua crónica em Tribuna Expresso, deixa omisso vários factos do jogo, terminando a mesma com o seguinte:
"A boa réplica do Boavista não chegaria, faltou talvez um pouco mais de sangue frio no último terço, e com isto o Benfica segue invicto, sem perder qualquer ponto à 6.ª jornada, algo que aconteceu pela última vez já na longínqua época de 1982/83".
A ser completamente honesta, o que ela devia devia ter escrito é que o pouco que faltou ao Boavista foi uma arbitragem, inclusive do VAR, menos tendenciosa em prol do Benfica.
NOTA: Duas questões a ressalvar: primeira, este post relaciona-se com o Benfica e não com qualquer outro clube. Segunda, comentários disparatados de 'aves encarnadas' irão directamente para o caixote do lixo.
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